Olhem só.
Sua Excelência, de saída do governo, está na parada.
Ana Júlia, praticamente ex-governadora, mira o Basa.
Mas a presidência do Banco, podem apostar, renderá uma boa disputa.
Não é só pedir e levar, não.
Até porque Ana Júlia, como pedinte de um cargo, agrega a isso a condição de derrotada nas últimas eleições.
Vejam aqui um trecho de matéria que saiu no Estadão de hoje:
Maior banco de fomento da Região Norte - responde por mais de 80% de todo o crédito de longo prazo aplicado nos sete Estados nortistas -, o Basa é comandado hoje por Abidias Júnior, ligado ao PT da governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. A petista já pediu o cargo de presidente do banco a Dilma Rousseff, durante encontro das duas no dia 30, em Tucuruí. A esperança do PMDB é que Dilma busque agradar ao senador eleito Eduardo Braga (PMDB-AM), dando a alguém ligado a ele a presidência do Basa.
Abaixo, a íntegra da reportagem, que tem como título "Por mais poder, PMDB já mira 2º escalão":
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Insatisfeitos com a perda de poder que lhes foi imposta na escolha do ministério pela presidente eleita, Dilma Rousseff, dirigentes do PMDB se preparam para ir à forra na montagem do segundo escalão.
O maior embate será com o PT e o PSB - para os peemedebistas os principais responsáveis por lhes tirarem as melhores vagas da Esplanada dos Ministérios.
O PMDB quer esticar a escolha do segundo escalão para janeiro, podendo, assim, atrelar as negociações dos cargos com a definição das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado. Os alvos dos peemedebistas são as diretorias do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, da Petrobrás, da BR Distribuidora e do Departamento de Obras Contra as Secas (Dnocs), e as presidências do Banco do Nordeste (BNB) e do Banco da Amazônia (Basa).
Um dos candidatos a ocupar uma das vice-presidências da Caixa é o ex-governador de Goiás Iris Rezende. Ele já recebeu um telefonema da equipe de transição da presidente eleita. E foi chamado a Brasília ontem, para uma conversa com o futuro ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Iris aproveitou para pedir um cargo no segundo escalão para o ex-deputado Marcelo Mello, que foi candidato a vice na sua chapa, derrotada pelo tucano Marconi Perillo.
Maior banco de fomento da Região Norte - responde por mais de 80% de todo o crédito de longo prazo aplicado nos sete Estados nortistas -, o Basa é comandado hoje por Abidias Júnior, ligado ao PT da governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. A petista já pediu o cargo de presidente do banco a Dilma Rousseff, durante encontro das duas no dia 30, em Tucuruí. A esperança do PMDB é que Dilma busque agradar ao senador eleito Eduardo Braga (PMDB-AM), dando a alguém ligado a ele a presidência do Basa.
Gestos. A cúpula do PMDB está particularmente irritada com o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. Avalia que a articulação de Campos para "tomar" o Ministério da Integração Nacional do partido foi um "gesto político" para enfraquecer o PMDB, que tem na figura do senador Jarbas Vasconcelos (PE) seu maior adversário.
O maior sonho do PMDB é conquistar a presidência da Petrobrás, que, avaliam, deverá ficar vaga em um ano ou dois, com a saída de Sérgio Gabrielli, do PT baiano, que poderá disputar um cargo eletivo em 2012.
O projeto de curto prazo é avançar sobre diretorias da estatal. Querem a de Gás, indicação de Dilma, e a de Serviços, na cota do petista José Dirceu.
Ainda no setor elétrico, o PMDB quer recuperar a presidência da Eletronorte. Desde que Jorge Palmeira morreu (há pouco menos de um ano), o PMDB não indicou substituto. Palmeira era apadrinhado de Jader Barbalho (PMDB-PA), que teve o registro de candidato a senador cassado com base na Lei da Ficha Limpa.
Apaziguador. O presidente Lula está tentando ajudar Dilma a acalmar o PMDB. Anteontem, em jantar com parlamentares do partido, ele avisou que um sempre será uma pedra no sapado do outro, mas que a convivência é possível. "O partido está se pacificando. Há pessoas que esperavam ser escolhidos e não foram", afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
A disputa não vai ser só por cima. Eu vi e ouvi, ninguém me contou, a Sandra Batista (ex-PCdoB, agora quase ex-PT)dizer em alto e bom tom para os bancários não apoiarem a Ana Júlia nessa sua pretensão.
ResponderExcluirAcho que o anônimo das 16:52 está mentindo. Conheço a Sandra Batista e sei que ela não falou isso. Até por que não depende dela. A categoria do BASA está precisando de uma direção que realmente venha soerguer o banco e a Ana júlia não tem o perfil técnico desejado.Isso oa bancários do BASA estão falando. Por isso, o que estão falando é mera especulação.
ResponderExcluirAna Julia no Basa...vai deixar o banco a "mais de mil".
ResponderExcluirMais de mil aspones, mais de mil furos.
Te cuida, Basa!
Ana no Basa.....coitados dos funcionários e do Banco.
ResponderExcluirO melhor cargo para Ana Júlia é de Assessora Parlamentar do Puty, que ela elegeu.
ResponderExcluirAna Júlia no Basa seria a continuidade do projeto de Abidias e seu conjunto de acabar de vez com os aposentados e pensionistas da Capaf, cujo projeto de "salvação" passa pela eliminação dos "velhinhos" que teimam em viver mais de 70 anos. Eis a síntese acabada do projeto "tocado" pela Deloitte, que ficou ainda mais famosa depois de ajudar a "quebrar" o Banco do Pan Americano, do tio Sílvio Santos, que amarga um baúd de infelicidades. detalhe: a Deloitte cobra uma nota preta da CAPAF, por hora de consultoria, o que, a exemplo do Banco Pan Americano, só vai contyribuir para quebrar de vez também a CAPAF. Ana Júlia no Basa ? Não, os velhinhos não merecem essa "tortura" psicológica.
ResponderExcluirJKá basta o terrorismo que a Deloite está promovendo , sob os auspícios de Abdias e do "companheiro" Sales.
Vai falir o BASA.
ResponderExcluirquere acabar com o basa coitado.
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