Até a noite de terça-feira, o deputado federal Jader Barbalho estava em Brasília.
Mas resolveu voltar a Belém e acompanhar aqui mesmo o julgamento do recurso extraordinário que impetrou perante o Supremo Tribunal Federal (STF) e que acabou, por um critério regimental, improvido, ou seja rejeitado, muito embora a votação tenha terminado empatada em 5 a 5.
Até o início da tarde da tarde de ontem, um pouquinho antes do julgamento no STF começar, peemedebistas muito ligados ao deputado diziam que ele considerava “uma loteria” o resultado da apreciação de seu recurso.
Em círculos muito próximos a Jader, perdurava uma tênue, remota, quase imperceptível esperança de que um dos ministros da bancadinha de cinco, favorável à validade da Ficha Limpa para este ano, mudasse sem voto.
O integrante da bancadinha com voto, digamos, reversível era a ministra Ellen Gracie (na foto).
Os esperançosos aferravam-se à expectativa de que a magistrada poderia, no caso específico de Jader, mudar seu entendimento, considerando que ele se elegeu e reelegeu depois que renunciou ao mandato de senador, em 2001.
Mas que nada!
As expectativas foram por água abaixo.
Ellen Gracie não apenas reafirmou seu voto favorável à validade imediata da Ficha Limpa como ainda se alinhou ao critério proposto – e enfim aprovado – pelo ministro Celso de Mello, que acabou mantendo o entendimento do TSE e, em consequência, a decisão que impugnou o registro da candidatura de Jader, tirando-o da cena eleitoral nos próximos oito anos.
Incorreto, caro Paulo. Jader fica inelegível por oito anos, após o término do mandato para qual foi eleito/renunciou. Ou seja, o fim do seu mandato de senador. Em 2011, Barbalhowisk já está liberado.
ResponderExcluirSrs. e Sras, respeitável público,o Circo já chegou ao Pará e, o espetáculo já vai começar!!! E, nesse espetáculo não vai faltar armação, empolgação, animação, traição e acusações!!! É só esperar pra ver o Circo pegar fogo!!!
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