A governadora Ana Júlia Carepa, por imposições da lei eleitoral, não pode participar de solenidades como a que o presidente Lula presidiu ontem à tardinha, no Basa.
No Banco, ele assinou ordem para o reinício de obras da rodovia Transamazônica, no Pará.
Pois é.
Ana Júlia não foi.
Mas mandou uma representante.
Quem?
Juliana, sua filha.
Mas a cerimônia não foi institucional?
Não era entre governos?
O governo do Estado não tem secretários à altura – e legalmente investidos por lei – para representarem Sua Excelência?
A que título, então, a filha da governadora estava lá?
Se estivesse na condição de admiradora do presidente, tudo bem. Mas deveria estar na plateia, e não na mesa oficial.
Mas, afinal, a moça esteve no evento como representante pessoal da governadora?
Se foi assim, que efeito prático teve isso?
Treinamento, seu Espaço, treinamento.
ResponderExcluir"Capacitação da juventude cumpanhera".
Paulo,
ResponderExcluirTambém achei este comportamento no mínimo estranho, afinal, qual o cargo a moça ocupa na esfera governamental? Ela poderia estar alí representando sua mãe, mas não a governadora do estado. Ninguém entendeu nada.
Isso é mais uma das vergonhas que essa Ana Júlia nos faz. É totalmente despreparada para o cargo. Thiago Serrão
ResponderExcluirNada além de uma palhaçada a Tiririca.
ResponderExcluirTípico do PT, sempre misturando o público com o privado.
Pra mim uma falta de respeito!
ResponderExcluirÉ mais uma das aloprações da governadora e sua assessoria. Talvez o fato tenha inspirado Lula a aconselhar Ana, no comício que viria em seguida, a corrigir seus erros em vez de ficar criticando seus opositores.
ResponderExcluirÉ o jeito PT de ser!!!
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