sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Inovação em eventos institucionais

A governadora Ana Júlia Carepa, por imposições da lei eleitoral, não pode participar de solenidades como a que o presidente Lula presidiu ontem à tardinha, no Basa.
No Banco, ele assinou ordem para o reinício de obras da rodovia Transamazônica, no Pará.
Pois é.
Ana Júlia não foi.
Mas mandou uma representante.
Quem?
Juliana, sua filha.
Mas a cerimônia não foi institucional?
Não era entre governos?
O governo do Estado não tem secretários à altura – e legalmente investidos por lei – para representarem Sua Excelência?
A que título, então, a filha da governadora estava lá?
Se estivesse na condição de admiradora do presidente, tudo bem. Mas deveria estar na plateia, e não na mesa oficial.
Mas, afinal, a moça esteve no evento como representante pessoal da governadora?
Se foi assim, que efeito prático teve isso?

7 comentários:

  1. Treinamento, seu Espaço, treinamento.
    "Capacitação da juventude cumpanhera".

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  2. Paulo,

    Também achei este comportamento no mínimo estranho, afinal, qual o cargo a moça ocupa na esfera governamental? Ela poderia estar alí representando sua mãe, mas não a governadora do estado. Ninguém entendeu nada.

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  3. Isso é mais uma das vergonhas que essa Ana Júlia nos faz. É totalmente despreparada para o cargo. Thiago Serrão

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  4. Nada além de uma palhaçada a Tiririca.

    Típico do PT, sempre misturando o público com o privado.

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  5. Pra mim uma falta de respeito!

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  6. É mais uma das aloprações da governadora e sua assessoria. Talvez o fato tenha inspirado Lula a aconselhar Ana, no comício que viria em seguida, a corrigir seus erros em vez de ficar criticando seus opositores.

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  7. É o jeito PT de ser!!!

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