De um Anônimo, sobre a postagem Ibope aponta Simão Jatene na frente para governador:
Quem deve crescer no cenário apontado pela pesquisa?
A controvertida pesquisa apresentada pelo Ibope revela dois aspectos muito interessantes:
1- O triunfalismo tucano que de forma apologética declara vitória no 1º turno é absolutamente desprovido de racionalidade.
2- Mesmo com todo improviso que é peculiar à gestão petista no Pará, a governadora está bem posicionada na pesquisa e é a candidata com maior potencial de crescimento, pois, deve ser beneficiada pela onda Dilma-Lula.
O 2º turno deve ser acirrado e muito influenciado pelo clientelismo do PMDB local e pela vitória de Dilma.
De novo esta bobagem da onda Dilma-Lula e este sonho infantil do potencial da Ana Júlia? quem é o babaca metido à intelectual que escreve essas baboseiras???
ResponderExcluirO comentário, salvo reparos, deve valer para a disputa presidencial. Aliás, lá em Minas o candidato do PSDB passou o Hélio Costa, em São Paulo o Alkmim está bem na frente - os dois maiores colégios eleitorais. No Sul as coisas não estão tão boas para a Dilma. Aqui com o Jatene na frente, haverá uma boa votação para o Serra. Sem falar que nessas pesquisas de Internet sobre aceitação do canditado, o Serra sempre vence. E aí? Será que já são favas contadas para a eleição da Dilma?
ResponderExcluirVoce deve ser especialista em leitura reversa de pesquisas eleitorais. Como alguém com 40 % de rejeição tem maior potencial de rescimento do que alguém com 20 %. Não voto em nenhum dos dois, mas se 20 % dos que rejeitam AJ votarem em SJ, ainda assim ele ganha no primeiro turno. O tão esperado socorro de Dilma e Lula não vai chegar a tempo!
ResponderExcluirSerá que o efeito Dilma/Lula vai apagar as inúmeras bobagens que a Ana Júlia no Estado?
ResponderExcluirSerá que, se a avaliação fosse pertinente, ela continuaria sendo vaiada no interior e na capital?
Acredito que a aprendiz de marqueteiro está equivocado.
Os tucanos realmente não gostam de discutir baseados em argumentos e reflexões fundamentadas, seus comentários são sempre rancorosos e baseados simplesmente na difamação e na chacota.
ResponderExcluirA análise em questão simplesmente sublinha que a candidatura tucana que desponta com 43% na controvertida pesquisa está no seu limite e que a candidata do PT tem alguns trunfos inquestionáveis a seu favor, como por exemplo a onda Dilma-Lula, que é real.
É preciso registrar que existem indícios de animação na militância petista o que é muito bom para governadora.
A disputa será ACIRRADA.
Sobre a competência e os competentes
ResponderExcluirO Tucanato paraense insiste através de sua auto-avaliação publicizada com certa perspicácia na esfera midiática pelas grandes empresas de comunicação que é o grupo político mais competente da história da administração pública no Pará. Este diagnóstico baseado simplesmente na fraude ideológica não encontra sustento na análise de seus feitos reais a frente da gestão pública estadual.
Para desmontar a fraude basta avaliar os três pilares estruturantes de qualquer gestão pública de qualidade: a meritocracia, a qualidade e estruturação das instituições e a produção concreta de resultados na ação das políticas públicas.
No tocante a meritocracia o circo de horrores Almir-Jatene sempre operou com grande número de servidores que ingressaram na administração pública sem concurso (é preciso ressaltar que muitos possuem valor) era a farra dos comissionados que dirigiam órgãos públicos ou projetos governamentais sem qualquer comprovação de capacidade, o governo Almir praticamente não realizou concurso em sua gestão, Simão Jatene, por exemplo, não deu posse nem a metade do número de servidores concursados necessários para operacionalizar a gestão pública do Pará.
Os planos de cargos, carreiras e remuneração não eram nem mencionados pelo governo, não havia cota de DAS destinados para servidores de carreira, como fez o TJE, ou seja, era o governo do clientelismo fisiológico.
Em relação à qualidade e estruturação das instituições é preciso sublinhar que a gestão tucana ergueu uma hermética arquitetura organizacional baseada nas denominadas secretarias especiais, que na prática significaram apenas um arremedo burocrático operado por assessores num esquema completamente politizado e sem objetividade. O planejamento quando não era apenas uma ficção, ficava restrito aos cargos superiores sem a participação da maioria dos servidores e sem impacto na qualidade operacional das ações.
Isto para não falar do absurdo das privatizações como a Celpa e os hospitais entregues as OSs, transformando bens essenciais como energia e saúde em mercadoria.
No caso do resultado concreto das ações operadas nas políticas públicas é só conferir os indicadores da educação no período ou os vergonhosos indicadores epidemiológicos do tucanato. Confiram o IDH de municípios como Melgaço na gestão tucana é indefensável técnica e politicamente, não tem marketeiro que arrume.
Muito competentes como plutocratas, mas lamentáveis como gestores.