Uma carta-circular enviada a todos os associados da Casf – a caixa de assistência dos funcionários do Banco da Amazônia (Basa) – tem causado uma chiadeira geral.
E ponha chiadeira nisso.
A missiva (rssss) leva o jamegão de Sua Senhoria José Prado, que comandou a entidade por longos 18 anos, um mandato de fazer inveja ao pessoal lá da democracia cubana (hehehe).
Pois é.
Na carta, Prado comunica que, além do reajuste do Plancasf, o corrido no mês de maio, eles terão novo encargo, a partir deste mês de junho, para cobrir eventuais déficits atuariais decorrentes de recomendações da Agência Nacional de Saúde.
Trata-se de uma taxa extra, variando de acordo com a idade do associado "paciente", que pode chegar a R$ 54,70, para pagamento em prestações sucessivas durante 18 meses.
O pessoal da Casf está "chiando" com esse presente de grego do presidente, às vésperas de deixar o cargo.
E até já apelidaram a taxa de Carnê Prado.
Alguns, mais revoltados, estão batendo às portas do Procon, por entenderem que os planos de saúde são também uma relação de consumo e não podem sofrer reajustes indiscriminados nem escalonados por faixa etária.
Para alguns advogados, isso configura uma ilegalidade.
E ponha ilegalidade nisso.
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