sexta-feira, 7 de maio de 2010

Um olhar pela lente

O presidente Luiz Inácio da Silva rege o próprio discurso em Tomé-Açu, nesta quinta-feira (06), quando lançou o Programa Nacional de Estímulo à Produção de Óleo de Palma.
A foto é de David Alves, da Agência Pará.

2 comentários:

  1. Anônimo8/5/10 13:57

    Aqui não tem miséria?
    Esse é o preço cobrado para fazer parte do FMI, os famosos exploradores dos necessitados.
    Por que temos que arcar com o descontrole das contas da Grécia?
    Qualquer explicação não justifica!
    Talvez seja para alimentar o ego de alguém que acha que já não cabe no Brasil.






    De O Estado de S. Paulo: O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem, 7, em São Paulo que o Brasil vai colaborar com o pacote de socorro à Grécia, formulado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia. Segundo o ministro, o Brasil liberará US$ 286 milhões e os recursos sairão das reservas internacionais do País. ”Nós vamos pegar (os recursos) das reservas, mas é uma conversão em direito especial de saque que vai para a reserva. A reserva não muda em razão disso. É uma troca de aplicação, pois o direito especial de saque rende também juros”, disse o ministro, que participou de um almoço com um grupo de empresários, promovido pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

    Segundo Mantega, o crescimento do País neste ano não será afetado pela crise em alguns países europeus. “O Brasil é uma economia sólida, possui mais de US$ 245 bilhões de reservas e não será afetado pela crise na Europa”, comentou. De acordo com o ministro, o nervosismo no mercado financeiro com a Grécia deve se dissipar em algumas semanas, com a implementação do pacote de 110 bilhões, que cobrirá as necessidades do país para honrar compromissos com credores nos próximos três anos.

    G-20. Mantega também aposta na solução do problema antes da próxima reunião do G-20 (grupo que reúne as 2o maiores economias do mundo, entre países desenvolvidos e emergentes), prevista para junho em em Toronto, no Canadá. “Eu acredito que nas próximas semanas vamos conseguir fechar um acordo, resolver o problema. No início de junho nós temos uma reunião do G-20. No limite, os líderes do G-20 acabarão resolvendo o problema, se o G-7 não resolver. Ficaria feio para o G-7 se ele não resolver o problema, até lá porque nós teremos que ir lá e resolver para eles”, afirmou.

    Guido Mantega também ressaltou que a crise na Europa é grave e, embora não vá afetar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do brasileiro este ano, deve trazer alguma volatilidade ao mercado financeiro do País no curtíssimo prazo.

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  2. O presidente tá lindo todo de branco.

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