No blog Página Crítica, de Aldenor Júnior, sob o título acima:
O caráter de sigiloso que o governo Ana Julia quer impor à papelada entregue na última sexta-feira, 30, pela ex-auditora geral do Estado, Tereza Cordovil, à Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa é, ao mesmo tempo, absurdo e contraproducente.
Absurdo porque não tem amparo legal e fere de morte o discurso de compromisso com a transparência alardeado pelos que apoiam o Palácio dos Despachos.
Contraproducente - além de suspeitíssimo - porque sinaliza para a existência de malfeitorias flagradas pelas auditorias da AGE. Pior: que as supostas falcatruas não tenham merecido o imediato e radical combate, como manda a lei.
Para o PT, sigiloso é 50% do documento, não não não são 3 caixas e meia das 7 caixas, são as auditorias feitas a partir de 2007 esta sim são de carater sigiloso mas dos anos anteriores esses sim podem ser divulgados na imprensa levados por varios ao MPE e ameaçados na tribuna da ALEPA por seus líderes, digno do ditado, Faça o que falo mas não faça o que faço. PT final.
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