A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Paragominas remeteu ao blog a nota abaixo, divulgada pelo prefeito Adnan Demachki.
O texto aborda a questão do acordo – derrubado por decreto pela prefeitura – que permitiria a continuidade das atividades de empresário que atua na área do carvão vegetal.
É a seguinte a manifestação da prefeitura.
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O Município de Paragominas, já há dois anos e dois meses, iniciou o Projeto Paragominas-Município Verde, visando mudar paradigmas e construir um novo momento em sua história, e coletivamente firmou dois pactos entre o Poder Público e as entidades representativas da sociedade civil organizada, inicialmente o pacto pelo desmatamento zero e recentemente o pacto pelo produto legal e sustentável.
Resultados exitosos tem sido colhidos, como a redução expressiva do desmatamento e a decisão do Ministério do Meio Ambiente de excluir Paragominas da lista das cidades que mais desmatam a Amazônia.
Não haverá retrocesso no projeto. E o Município espera contar contando com a parceria da Sema e do Estado, na missão da busca do desenvolvimento sustentável
O papel do Prefeito tem sido de executor do Pacto pelo desmatamento zero. 51 entidades representativas da sociedade civil decidiram buscar o desmatamento zero. O IMAZON passou a monitorar. A redução foi tão expressiva que Paragominas foi o único Município a sair da lista do desmatamento, através do Ministério do Meio Ambiente.
O Sr. Paulo Leite insiste em obter a licença para o desmatamento, porque não reside em Paragominas e não participou do pacto.
Por isso, a Prefeitura continuará evitando toda e qualquer licença para desmatamento, pois está cumprindo uma decisão coletiva da sociedade.
Parabéns ao Prefeito Adnan.
ResponderExcluirConheci o seu trabalho e sua gestão frente ao município de Paragominas.Premiado por várias vezes no Pará e a nível nacional por ser um excelente gestor.
O governo que defende o plantio de hum bilhão de árvores, não pode permitir esse tipo de desmatamento. A quem interessa? e que benefício trará para o município, o estado, o Brasil?
Eda Fontes