A professora Edilza Fontes não deixar passar em branco, em seu sempre atualizado blog, a questão das caixas – pretas ou não – que estão na Assembleia Legislativa, remetidas pela Auditoria Geral do Estado.
Diz a professora:
O que podemos apreender deste episódio é que as auditorias foram feitas e várias delas em relação a administração do governo Jatene, sendo algumas entregues no inicio do governo Ana Julia no ministério publico estadual. Portanto, não só o governo atual deve estar apreensivo, mas o anterior também.
O fato inusitado é o gesto da auditora Tereza Cordovil. Inusitado pela forma, sem uma explicação á governadora e o que parece de surpresa para própria ALEPA. A casa estava vazia, sem preparação prévia.
O que podemos afirmar é que até abrirem as caixas, não podemos concluir que há "supostos véus de desvios."
Na nota, "Armação" do repórter Diário, há uma acusação muito seria de que houve partidarização nos trabalhos da auditoria. A frase usada, "Forçada a partidarizar contra o PMDB" coloca em dúvida as conclusões do trabalho das auditorias. A nota já coloca em relevo a auditoria feita no Ophir Loyola, que não está listado como órgão enviado para ALEPA.
Sei que a SESPA e mais duas regionais do órgão também foram entregues as auditorias. O que nós temos que ter é cuidado, agora, é não concluir sem a devida consulta as "Caixas".
Clique aqui para ler a postagem na íntegra.
Essa postura do PT é difícil de aturar: quando existem suspeitas de desvios nas mãos de outros partidos, eles já falam "fora", mas quando a suspeita cai sobre eles, dizem q não se pode afirmar nada.
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