Há político – ou políticos – do Pará que não arredam pé de São Paulo.Uma semana sim, outra também estão por lá.
Estão atrás de grana.
E não é pouca.
É muita grana.
Grana pra campanha eleitoral que vem por aí.
Sabem que precisarão estar como os cofres abarrotados.
Sabem que precisarão estar com as burras cheias.
Do contrário, darão com os burros n'água.
Do contrário, não vão emplacar na eleição.
E os que não podem ir a São Paulo?
E os que têm seus horizontes financeiros restritos e circunscritos ao Pará?
Bem, esses vão procurar economizar nas despesas.
Não sabem ainda como, mas vão tentar.
Em último caso, põem a mão no megafone e saem pelaí, pedindo votos nas praças, nas feiras, onde for.
É assim!
É mais ou menos assim!
Do contrário, não vão emplacar na eleição.
E os que não podem ir a São Paulo?
E os que têm seus horizontes financeiros restritos e circunscritos ao Pará?
Bem, esses vão procurar economizar nas despesas.
Não sabem ainda como, mas vão tentar.
Em último caso, põem a mão no megafone e saem pelaí, pedindo votos nas praças, nas feiras, onde for.
É assim!
É mais ou menos assim!
Essa situação leva a uma grande pergunta: esses políticos que conseguem financiamento em São Paulo, na hora em que forem eleitos, irão lutar pelos interesses do Pará?
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