sexta-feira, 9 de abril de 2010

Banpará x Associação dos Funcionários

A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) reclama que a funcionária Kátia Furtado teve cancelada sua liberação para a presidência da entidade.
O Banpará, em nota de esclarecimento, nega e repudia a acusação.
Leia abaixo as notas do Banco e da AFBEPA.

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NOTA DE ESCLARECIMENTO E REPÚDIO

Em atenção a nota divulgada no site da AFBEPA em 08.04.2010, sob o título “Mais um golpe contra a liberdade” por meio do qual noticia ter a funcionária Kátia Furtado recebido “a convocação para retornar ao banco, que cancelou sua liberação sem alegação qualquer que justificasse a decisão”, CUMPRE ao Banpará esclarecer, em resguardo ao nome da instituição e de sua diretoria maculados na referida nota, que não solicitou ou encaminhou qualquer convocação requisitando o retorno da referida empregada.
O Banpará possui como valores organizacionais o comprometimento ético e moral e a transparência nas ações, pelo que repudia a publicação de informações inverídicas.

A Diretoria

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A AFBEPA REPÕE NOVAMENTE, E SEMPRE, A VERDADE DOS FATOS

1) Por volta das 9h da manhã do dia 8 de abril de 2010, dentro do prédio do Banpará, na SUDEP, a Superintendente do Setor de Pessoal, Rosângela Brandão, com a autoridade que o cargo lhe confere, comunicou a Kátia Furtado que estaria recebendo um documento oficial determinando seu retorno ao Banpará, o que cancelaria sua liberação para a Presidência da AFBEPA. O motivo alegado pela Superintendente seria um suposto término do prazo da liberação;
2) Estavam presentes e escutaram a comunicação da Superintendente, as bancárias Tereza Cristina Quadros, funcionária do Banpará e vice-presidenta da AFBEPA, e Andréa Amaral, funcionária do Basa;
3) Após a comunicação, de pronto questionada, Kátia Furtado deu prosseguimento à sua visita aos demais andares do prédio da Matriz do Banpará e assim que finalizou a visita, retornou ao andar no qual se localiza a SUDEP, quando solicitou à Superintendente do Setor de Pessoal, Rosângela Brandão, o documento oficial que continha a determinação anteriormente colocada. A Superintendente, bastante irritada, disse em alto e bom som que não entregaria o documento oficial naquele momento, mas que, em seguida, Kátia Furtado receberia o documento que determinava seu retorno ao banco e o cancelamento de sua liberação;
4) A diretoria da AFBEPA considera a decisão oficial do Banpará em manter a Presidência liberada para os trabalhos da Associação, esclarecida em nota acima colocada, coerente com a postura do banco, reafirmada ética moral e transparente nas ações, mas lamenta e não aceita o repúdio à Associação dos Funcionários que tem lutado, incansavelmente, em prol dos interesses e direitos da categoria. A AFBEPA esclarece que quem maculou a imagem do banco não foi esta Associação de Funcionários e muito menos sua Presidenta, Kátia Furtado, que foi vítima de uma situação até agora mal explicada. Na verdade, em coerência com os nobres postulados citados, a direção do Banpará deveria apurar os fatos e encaminhar um antecipado pedido de desculpas, em nota de desagravo, à Presidenta desta Associação.
5) Por fim, esta diretoria da AFBEPA reafirma seu compromisso inarredável com a missão estatutária desta Associação em zelar, com rigor e firmeza de propósitos, pela defesa dos interesses, direitos e conquistas do funcionalismo e pela defesa da manutenção e fortalecimento do Banco do Estado do Pará, enquanto banco público estadual; e, em consonância com esse compromisso fundamental, esta diretoria da AFBEPA reafirma sua vocação profunda, comprovada pelos fatos, com os mesmos valores elencados pela direção do Banpará, quais sejam a ética, a moral e a transparência e ainda mais: a dignidade, a honra, a verdade, a coragem e a independência.

A DIRETORIA DA AFBEPA

5 comentários:

  1. Anônimo9/4/10 15:42

    Eaê, manô, quem faltou com a verdade nessa situação?

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  2. Anônimo9/4/10 21:25

    Tentaram criar um factóide, o tiro saiu pela culatra.

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  3. Tentaram intimidar Kátia Furtado. O tiro saiu pela culatra.

    Aqui pra nós, a propria superintendente de pessoal do banco comunica, dentro do Banpará, com a autoridade que lhe confere o cargo, o cancelamento da liberação, e depois o banco nega... tá na cara que viram a M que fizeram e recuaram, dizendo que era mentira... o problema é que tem testemunhas...
    Lá no Banpará boi já voou faz tempo: eles anularam a eleição pra representante do Conselho de Administração, porque sabiam que tinham perdido pro candidato da Kátia, impuseram os representantes dos funcionários no Comitê Trabalhista e, pra completar, excluíram a Associação de Funcionários do GT PCS. Ou seja, no Banpará esse método deles não é novidade. Todo mundo sabe que o documento existia sim, que eles iam mesmo cancelar a liberação da Kátia, do jeito que a Superintendente de Pessoal falou. Só que eles não contavam com a rápida reação da Associação. Sem saída, só restou a negação, como única falsa explicação. putzzzzzzz.

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  4. Um funcionário do BANPARÁ10/4/10 13:11

    Na minha avaliação há algo mal explicado aqui. Me parece que uma pessoa que ocupa um cargo de superintendente de pessoal de uma empresa não poderia antecipar uma comunicação dessas assim. E se o fez, algum objetivo tinha. E se o fez, tinha ordens. O documento existia, porque ela é a responsável pelo setor. Há testemunhas. Bem, para nós, do Banpará, nos parece que realmente queriam paralisar a Kátia, porque é fato que a campanha da chapa 2 está crescendo na categoria. Ficou feio para o banco a atitude e a própria negação, repudiando nossa associação, que é a única entidade que nos defende hoje.

    les tremem de medo da Kátia que é a única liderança bancária que desponta

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  5. Concordo e gostariamos de ratificar o seguinte: A Katia sera nossa futura presidente. E vamos a vitoria!

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