A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) reclama que a funcionária Kátia Furtado teve cancelada sua liberação para a presidência da entidade.
O Banpará, em nota de esclarecimento, nega e repudia a acusação.
Leia abaixo as notas do Banco e da AFBEPA.
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NOTA DE ESCLARECIMENTO E REPÚDIO
Em atenção a nota divulgada no site da AFBEPA em 08.04.2010, sob o título “Mais um golpe contra a liberdade” por meio do qual noticia ter a funcionária Kátia Furtado recebido “a convocação para retornar ao banco, que cancelou sua liberação sem alegação qualquer que justificasse a decisão”, CUMPRE ao Banpará esclarecer, em resguardo ao nome da instituição e de sua diretoria maculados na referida nota, que não solicitou ou encaminhou qualquer convocação requisitando o retorno da referida empregada.
O Banpará possui como valores organizacionais o comprometimento ético e moral e a transparência nas ações, pelo que repudia a publicação de informações inverídicas.
A Diretoria
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A AFBEPA REPÕE NOVAMENTE, E SEMPRE, A VERDADE DOS FATOS
1) Por volta das 9h da manhã do dia 8 de abril de 2010, dentro do prédio do Banpará, na SUDEP, a Superintendente do Setor de Pessoal, Rosângela Brandão, com a autoridade que o cargo lhe confere, comunicou a Kátia Furtado que estaria recebendo um documento oficial determinando seu retorno ao Banpará, o que cancelaria sua liberação para a Presidência da AFBEPA. O motivo alegado pela Superintendente seria um suposto término do prazo da liberação;
2) Estavam presentes e escutaram a comunicação da Superintendente, as bancárias Tereza Cristina Quadros, funcionária do Banpará e vice-presidenta da AFBEPA, e Andréa Amaral, funcionária do Basa;
3) Após a comunicação, de pronto questionada, Kátia Furtado deu prosseguimento à sua visita aos demais andares do prédio da Matriz do Banpará e assim que finalizou a visita, retornou ao andar no qual se localiza a SUDEP, quando solicitou à Superintendente do Setor de Pessoal, Rosângela Brandão, o documento oficial que continha a determinação anteriormente colocada. A Superintendente, bastante irritada, disse em alto e bom som que não entregaria o documento oficial naquele momento, mas que, em seguida, Kátia Furtado receberia o documento que determinava seu retorno ao banco e o cancelamento de sua liberação;
4) A diretoria da AFBEPA considera a decisão oficial do Banpará em manter a Presidência liberada para os trabalhos da Associação, esclarecida em nota acima colocada, coerente com a postura do banco, reafirmada ética moral e transparente nas ações, mas lamenta e não aceita o repúdio à Associação dos Funcionários que tem lutado, incansavelmente, em prol dos interesses e direitos da categoria. A AFBEPA esclarece que quem maculou a imagem do banco não foi esta Associação de Funcionários e muito menos sua Presidenta, Kátia Furtado, que foi vítima de uma situação até agora mal explicada. Na verdade, em coerência com os nobres postulados citados, a direção do Banpará deveria apurar os fatos e encaminhar um antecipado pedido de desculpas, em nota de desagravo, à Presidenta desta Associação.
5) Por fim, esta diretoria da AFBEPA reafirma seu compromisso inarredável com a missão estatutária desta Associação em zelar, com rigor e firmeza de propósitos, pela defesa dos interesses, direitos e conquistas do funcionalismo e pela defesa da manutenção e fortalecimento do Banco do Estado do Pará, enquanto banco público estadual; e, em consonância com esse compromisso fundamental, esta diretoria da AFBEPA reafirma sua vocação profunda, comprovada pelos fatos, com os mesmos valores elencados pela direção do Banpará, quais sejam a ética, a moral e a transparência e ainda mais: a dignidade, a honra, a verdade, a coragem e a independência.
A DIRETORIA DA AFBEPA
Eaê, manô, quem faltou com a verdade nessa situação?
ResponderExcluirTentaram criar um factóide, o tiro saiu pela culatra.
ResponderExcluirTentaram intimidar Kátia Furtado. O tiro saiu pela culatra.
ResponderExcluirAqui pra nós, a propria superintendente de pessoal do banco comunica, dentro do Banpará, com a autoridade que lhe confere o cargo, o cancelamento da liberação, e depois o banco nega... tá na cara que viram a M que fizeram e recuaram, dizendo que era mentira... o problema é que tem testemunhas...
Lá no Banpará boi já voou faz tempo: eles anularam a eleição pra representante do Conselho de Administração, porque sabiam que tinham perdido pro candidato da Kátia, impuseram os representantes dos funcionários no Comitê Trabalhista e, pra completar, excluíram a Associação de Funcionários do GT PCS. Ou seja, no Banpará esse método deles não é novidade. Todo mundo sabe que o documento existia sim, que eles iam mesmo cancelar a liberação da Kátia, do jeito que a Superintendente de Pessoal falou. Só que eles não contavam com a rápida reação da Associação. Sem saída, só restou a negação, como única falsa explicação. putzzzzzzz.
Na minha avaliação há algo mal explicado aqui. Me parece que uma pessoa que ocupa um cargo de superintendente de pessoal de uma empresa não poderia antecipar uma comunicação dessas assim. E se o fez, algum objetivo tinha. E se o fez, tinha ordens. O documento existia, porque ela é a responsável pelo setor. Há testemunhas. Bem, para nós, do Banpará, nos parece que realmente queriam paralisar a Kátia, porque é fato que a campanha da chapa 2 está crescendo na categoria. Ficou feio para o banco a atitude e a própria negação, repudiando nossa associação, que é a única entidade que nos defende hoje.
ResponderExcluirles tremem de medo da Kátia que é a única liderança bancária que desponta
Concordo e gostariamos de ratificar o seguinte: A Katia sera nossa futura presidente. E vamos a vitoria!
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