quarta-feira, 7 de abril de 2010

Agência baiana deve fazer a campanha de Ana Júlia

Os baianos estão chegando.
Aliás, já chegaram.
Há cerca de um mês, estão no Pará.
Fazem o link do governo Ana Júlia com a campanha eleitoral que vem por aí.
As últimas peças publicitárias que vocês têm visto na mídia têm o dedo da Link Propaganda, agência com sede em Salvador (BA).
O dono é Edson Barbosa (na foto), tido como um dos mais competentes publicitários do Nordeste.
Ele tem experiência no ramo.
Especialista na coordenação de projetos de marketing empresarial e político, já foi consultor de empresários, líderes políticos e administradores. E foi eleito o Publicitário do Ano no XIV Prêmio Colunistas Norte/Nordeste.
Trabalhou nos jornais A Tarde, Tribuna da Bahia, Jornal da Bahia e Jornal do Brasil. Foi diretor-adjunto de comunicação do Grupo Perdigão e assessor do economista Rômulo Almeida na Clan Consultoria. Foi redator, diretor de criação, diretor de atendimento e diretor de planejamento em agências de publicidade como Norton, DM9, Randam, Engenho Novo e Publivendas.
Edinho, como o chamam os mais chegados, não é estranho ao Pará.
E nem o Pará é estranho a ele.
No final da década de 70, início dos anos 80, ele batia ponto na Mendes Publicidade, em Belém. Isso no horário de expediente, é claro.
À noite, costumava se reunir com amigos – publicitários e jornalistas – no Bar do Parque para relaxar e repassar as últimas daquele dia e as primeiras do dia seguinte.
A Link fechou um bom contrato com o governo do Estado.
Os valores, todavia, ainda não foram revelados.
Há pouco mais de 30 dias, uma equipe da agência já está em Belém, no batente.
Por enquanto, usa o estúdio da Digital Produções.
O desafio da Link não é pequeno.
Daqui até outubro, mês do embate eleitoral, precisará estabelecer a empatia necessária entre o governo Ana Júlia e o eleitorado.
Nesse processo, não poderá perder de vista que uma das grandes pedras no meio do caminho do projeto de reeleição da governadora é a rejeição de seu governo.
Rejeição que, aliás, a própria já reconheceu no final do ano passado e no início deste ano, nas trocentas e tantas entrevistas que concedeu.
A contratação da Link não caiu bem – muito pelo contrário – em certos círculos do governo Ana Júlia.
Mas ela, Sua Excelência, não está nem aí.
Afinal, o importante é se reeleger, não é?

8 comentários:

  1. Anônimo7/4/10 10:30

    Uéééééé... e a vanguarda????????

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  2. Anônimo7/4/10 11:27

    Já está na hora de se pensar em esticar o mandato dos governadores e prefeitos para seis anos sem direito à reeleição. É muito dinheiro público jogado fora.

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  3. Anônimo7/4/10 11:56

    Agência baiana...hum, hum...é, tem a ver mesmo.
    Afinal, esse governo (?) tem a marca do enrolation, do embromation, do empurration, do enganation.
    E "faz que cuida" do poveichon chon chon...uia!

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  4. Anônimo7/4/10 14:17

    Essa história me lembra a da GLOBOTECH tudo bem é passado, o pior é deputado sem caquete politico investir quase R$ 100 mil em enganadores do sul e sudeste do Pará, que são metidos a entender tudo de campanha politica e fazer programas de rádio e tv. Tem muitos espertos só enganando os pobres, enquanto os verdadeiros capitalizadores de votos estão sendo jogados pra escanteio ou sendo desvalorizados

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  5. Anônimo7/4/10 18:11

    O pessoal da Link vai ter que melhorar muito se foi eles que fizeram as novas propaganda. Aquele perfil de pessoa para apresentar o comercial não foi apropriado! Colocaram uma adolescente com feições indigenas.
    Identifica muito bem esse governo, onde os gestores se comportam iguais adolescentes tendo suas primeiras experiências sociais na vida. Um completo desastre . Acho que em vez do perfil da india adolescente poderia ser apresentado uma pessoa de mais idade, e que passe no seu olhar e voz uma integridade.
    Esta dado o toque!

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  6. Anônimo7/4/10 21:05

    Êta preconceito, meu! Deixa a menina lá, afinal de contas a maioria do nosso povo tem feições da raça Brasil.

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  7. Anônimo8/4/10 12:35

    Essa moça, com traços indigenas, adolescente, é nada mais nada menos que a Tainá, ou melhor a atriz que interpretou Tainá na telona.

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  8. As últimas peças, não.
    Só uma peça foi criada por eles, e não foi nada boa.
    Uma adolescente falando toda insegura de uma empresa daquele porte.
    Coisa de gente que vem de fora, que acha que tem que ser "gente famosa" na televisão vendendo o peixe.
    Se é pra colocar um indígena falando de algum assunto, que seja sobre algo que as pessoas associem, né?
    Vamos ver o próximo passo dessa tal de Link, porque o primeiro, foi desastroso.

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