Estava custando.
Custou, mas apareceu.
Apareceu o nome de Roriz nesse escândalo do mensalão do Distrito Federal.
Roriz, no caso, é Joaquim Roriz, ex-governador do Distrito Federal, ex-senador e uma das referências obrigatórias quando se mencionam nomes de políticos metidos até o gogó em processos.
Pois é.
Roriz, desde que eclodiu o escândalo, tem sido uma fonte inesgotável de ironias.
Suas declarações tendem a induzir o distinto público a acreditar que vários daqueles que já foram seus aliados e o acusavam de ser um corrupto rematado agora estão envolvidos até o último fio de cabelo em cabeludas suspeitas de corrupção.
Pois eis que aparece a dona Eurides.
Eurides Brito, deputada do PMDB.
Eurides Brito, para quem não sabe, é paraense de Belém que há décadas está radicada no Distrito Federal.
Pois cliquem aqui para ler o que a deputada diz daquela imagem em que ela aparece metendo dinheiro na própria bolsa.
Leiam e constatem.
Lá está Roriz.
Esse Roriz já alcançou o mesmo patamar onde estacionaram outras cobras criadas e raposas felpudas da política brasileira.
ResponderExcluirO patamar onde nunca chega em definitivo a dona justiça, aquela obesa mórbida senhora que também é cega, surda, muda e de agilidade paquidérmica.
Alguns até já morreram sem prestar contas a justiça e a lei.
Se foram lépidos e faceiros, sorridentes e superiores, tal qual os que ainda estão por aqui aprontando.
Salvo alguns "arranhões e hematomas morais" leves, de raras algemas justiceiras da Polícia Federal, rapidamente removidas por H.Corpus quase instantâneos, nada lhes alcança nem incomoda.
Seus "feudos" continuam intocáveis e rendo$o$.
Infelizmente é assim a justiça brasileira.
Dona Eurides Brito foi levada a Brasília pelas mãos do impoluto coronel Jarbas Passarinho, aquele que defende os torturadores da ditadura militar ( que ele cinicamente chama de "revolução").
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