terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

“A obra pode ser provisória, mas deveria ter qualidade”

Do leitor Pedro Carvalho, sobre a postagem Ação Metrópole esclarece sobre obras:

Esta obra pode ser provisória, mas não tem o direito de ser feita sem seguir as normas de engenharia. Nesta obra provisória todos os dias têm que ser tapados novos buracos. Ontem mesmo passei por lá e, em alguns trechos, podemos ver novas crateras que se abriram.
Questiono, sim, a qualidade, pois não adianta colocar camadas de asfalto uma por cima de outras se o problema está na base. Qualquer pessoa sabe que, se o alicerce de uma casa não for feito, observando o que vai suportar, a casa virá a abaixo.
Este é o problema da rotatória, que pode ser uma obra provisória, mas deveria ser feita com qualidade. Não é certo e correto todo o dia esta empresa que está construindo esta obra ter obrigação de tapar buracos.
Finalmente, este serviço não é grátis. E todo este tapa buraco é pago com o meu, o seu e o nosso pobre dinheirinho.
A obra pode ser provisória, mas deveria ter qualidade.

4 comentários:

  1. Anônimo2/2/10 17:46

    Pelo jeito o leitor Paulo Carvalho quer ser presidente da DNER. Conhece mais que todo mundo envolvido na obra. Vamos colocar ele como engenheiro chefe minha gente!

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  2. Anônimo2/2/10 20:19

    Deste Governo tudo se pode esperar! Vejam só, o Mangueirão que este Governo vendia como a maravilha para ter jogos da Copa do Mundo não foi nem aprovado para um caça niquel RE/PA, querem que o Governo fiscalize alguma coisa?

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  3. Anônimo2/2/10 20:23

    Certamente o anonimo das 17:46 nunca passou por esta obra provisória, se tivesse passado certamente entederia o que falam desta obra provisória. Se não passou, vá correndo lá, antes que esta obra vire um mar de lama!

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  4. Anônimo3/2/10 16:42

    Sou o anônimo das 17:46. Passo todos os dias pela obra. Só acho que vocês são daquelas pessoas que pensam assim: É do governo atual, sou contra". Daqui a pouco vocês vão reclamar dos tapumes. O importante é falar mal. E olha que nem sou do governo, mas sei separar as coisas. Esta campanha de "viúvas" não me engana.

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