Do leitor Cândido Angelim, sobre a postagem Família de Osmarzinho vai à Justiça contra remoção de mural:
Trata-se de um retrocesso, muito comum em governos ditos populares, com indisfarçável viés autoritário, a exemplo de Chávez na Venezuela, que pelo visto tem muitos simpatizantes no Brasil. O próximo passo é a edição de uma "cartilha" contendo o que pode e o que não pode ser objeto de criação artística, o que pode e o que não pode ser divulgado nos meios de comunicação, inclusive nos blogs.
É a tentação autoritária, caro poster.
Não por acaso são os mesmos que já tentaram implantar a censura à imprensa e ao Ministério Público, através do Conselho Nacional de Jornalismo, ou Conselho da "mordaça" e, mais recentemente, com o Programa Nacional de Direitos Humanos. Eles não desistirão enquanto não implantarem o "regime" totalitário com partido único e total aparelhamento do Estado, nos moldes do bolchevismo.
Nem a propósito, soviet quer dizer conselho...
Resta-nos aos cidadãos que prezam a liberdade, em todas as suas expressões, artísticas inclusive, repelir nas urnas esses filhotes do fascismo leninista.
Vade retro!
O senhor Angelim, que deve ter pavor do sobrenome cabano, mistura alhos com bugalhos e põe os pés pelas mãos. Bolchevique o prefeito de Belém, a mais escarrada expressão da direita desenfreada? Calma senhor anti-angelim, a iniciativa não é do governo do Estado, apesar da sugestão grosseira e estúpida ter nascido no Hangar da dona Joana, é da prefeitura do oftalmobaxarel que a maioria dos eleitores de Belém escolheu para nos desgovernar por mais um mandato, depois de ter afundado nossa bela capital. Que o governo do Estado é outra lástima, isso lá é, mas confundir governo inepto com governo totalitário isso é delírio acerbado de uma direita saudosa da ditadura militar. Ou seja, um totalitário acusando o outro de sê-lo.
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