quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O futebol e suas regras ridículas



O Palmeiras fez um gol não validado pelo juiz Carlos Eugênio Simon, sob a alegação de que Obina fez falta.
A polêmica vai entrar para a história, porque tudo indica que não foi falta mesmo.
O Palmeiras marcou um gol no Sport Recife, cujos jogadores pararam no lance porque teriam ouvido o árbitro apitar antes, marcando alguma coisa.
A polêmica vai entrar para a história, porque tudo indica que o juiz apitou mesmo.
A França eliminou a Irlanda e se classificou com um gol nascido de um lance em que o atacante Thierry Henry (assistam no video acima) pôs a mão na bola.
Isso não é nem polêmica. Ele pôs mesmo a mão na bola. Tanto que – vejam só – já pediu até desculpas.
Disse assim:
– Não sou o juiz, mas se magoei alguém sinto muito.
Ohhh!
Pois é.
Sabem por que tudo isso?
Sabem por que tanta polêmica, tantas alegações que a torcida viu, mas o juiz não viu; ou então que a TV mostrou, mas o árbitro não notou?
Sabem por quê?
Porque o futebol é o esporte mais popular do planeta e aquele que tem as regras mais esdrúxulas, mais idiotas, mais estúpidas, mas injustificadamente irracionais.
As regras do futebol, acreditem, premiam a incompetência.
As regras do futebol, acreditem, admitem a fraude.
Enquanto for assim, tudo continuará na mesma.
Pode até ser uma redundância, mas é assim mesmo que acontece.

2 comentários:

  1. TÁ DIFICIL DIGERIR A NÃO MARCAÇÃO DO PENALTI,NÉ MANO?
    SOLIDARIEDADE,
    PASSOU
    VAMOS PARA O NACIONAL
    VITÓRIA

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  2. Leia o Roberto Damatta e a antropologia social do futebol, explica-se muitas coisas.

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