No AMAZÔNIA:
Planejado para ser um ato pacífico de protesto, a mobilização organizada pelos funcionários do Hospital Ofir Loyola e pelo sindicato dos profissionais de enfermargem ocorreu de forma tímida na praça Batista Campos. Mas o pequeno grupo de pessoas que distribuía panfletos ontem de manhã pela praça não desanimou. 'Queremos apenas deixar a sociedade a par das mudanças que querem fazer no hospital. Quando quisermos fazer barulho organizaremos um ato na praça da República', diz Rosa Barbosa, da comissão de negociação setorial do hospital.
'A demissão dos profissionais celetistas e temporários vai prejudicar diretamente a população que conta com os serviços do hospital. Há funcionários que estão há mais de 30 anos trabalhando lá. Como vão substituir essa experiência sem prejudicar a qualidade dos serviços?', questiona. As demissões são consequência da fusão entre Instituto Ofir Loyola (extinto em 1995) e o Hospital Ofir Loyola (antigo Hospital dos Servidores). 'Até hoje o governo não regularizou esta junção de hospitais e dos contratados desde então'.
'Não somos contrários à migração, nem temos nada contra os concursados, queremos apenas que tudo seja feito de forma clara sem que os trabalhadores sejam prejudicados. Queremos ser ouvidos. Tememos pelos pacientes com câncer do Estado que certamente serão muito prejudicados', diz Rosa Barbosa.
Concordo, tudo deve ser feito com tranparência sim, mas da mesma forma o governo do estado deve cumprir a lei e dispensar os funcionários temporários, realizando mais concursos. É impressionante como as pessoas querem cuidar do seu umbigo, de maneira egoísta e interesseira.
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