No AMAZÔNIA:
Em Belém, o número de punidos por esta modalidade de crime ainda é pequeno. Em julho, a Divisão de Operações Especiais (Dioe) da Polícia Civil deflagrou uma operação, batizada de 'Muro Limpo', que colocou na cadeia um pichador e indiciou outros quatro jovens.
O estudante universitário Leonardo da Cunha Cruz, de 24 anos, conhecido como 'Bardack', foi preso depois de ter a prisão preventiva decretada pela Justiça. Leonardo, um jovem de classe média que cursa uma universidade particular e mora no bairro de Nazaré, é apontado como um dos principais pichadores de Belém. Na casa dele, a equipe da Dioe apreendeu seis sprays e diversas fotos do rapaz ao lado das pichações.
O grupo que ele comandava, segundo o delegado diretor da Dioe Rogério Moraes, usava redes de relacionamento na internet para publicar fotos dos muros riscados. Uma forma de autopromoção entre os outros pichadores. Os perfis no Orkut e os fotologs com fotos das pichações, mesmo passados dois meses da prisão de 'Bardack', permanecem ativos na internet.
Por que os deputados não proibem a venda do spray no Pará?
ResponderExcluirFizeram a lei obrigando restaurantes a vender fio dental e nada fazem para coibir o uso dessa tinta?
Se eu fosse promotor do meio ambiente entraria na Justiça para suspender a vendas desse spray no Pará...
Mas se a polícia pegar e aplicar "medida sócio-educativa" obrigando-os a limpar e pintar a porcaria que fizeram, ahhhh, Deus os livre!
ResponderExcluirDireitos Humanos e políticos aproveitadores estarão prontos para berrar contra a "violência e constrangimento" dos coitadinhos dos tolinhos.
Ora se não.
Constrangimento sim, porque em Estado Democrático de Direito quem pune é o Estado e somente com base em leis previamente aprovadas pelo Legislativo. Fazer jusfiça pelas próprias mãos é barbárie, mesmo que seja maquiada pelo ímpeto pedagógico.
ResponderExcluirA própria prefeitura poderia ingressar na Justiça contra a venda do spray de tinta aqui em Belém. Basta vontade e e tirocínio jurídico....
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