quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Patronal é acusada de não negociar

No AMAZÔNIA:

Segundo a advogada do STTCC, Ana Kelly Amorim, a negociação depende da sensibilidade da classe patronal. 'Eles apresentaram uma proposta fracionada, ou seja, uns ganham mais, outros menos. Na verdade, essa proposta é uma estratégia para dividir a categoria e desarticular o movimento. Hoje (ontem), tivemos uma conversa informal com o advogado do Sinduscon-PA e o que nos foi dito é que não haverá negociação conosco enquanto mantivermos a greve', destaca.
Ana lembra que a negociação não estava progredindo antes da paralisação, e que a única forma de se chegar a um acordo, segundo a categoria, seria brecando as atividades. 'Já apresentamos proposta e até contraproposta. Agora, cabe ao Sinduscon-PA julgar o que propusemos e nos chamar para uma nova rodada de negociação', diz.

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