Todas as entidades empresariais do Estado – inclusive, é claro, a Federação das Indústrias e a Federação da Agricultura – montaram uma estratégia para os próximos 12 meses, dividida em três eixos.
Primeiro, mandarão fazer pesquisas de intenções de voto regularmente, sobretudo para os cargos majoritários (governador e senador).
Segundo, apresentarão uma proposta de governo, e para isso contrataram empresa de consultoria que já fez algo semelhante em Minas, governada pelo tucano Aécio Neves.
Terceiro, será feita uma pesquisa que consultará a sociedade paraense sobre o que espera dos próximos governantes e quais são as prioridades do Estado.
A primeira já foi concluída e está guardada a sete chaves. Mas uma das chaves, vocês sabem, não fechou direito a porta do cofre e alguns números já vazaram.
Empresário não faz "doações" para campanhas, faz "investimento". E é aí que está a origem da corrupção eleitoral, primeiro, e da administrativa, depois. Como se diz na minha terra, empresário não mete prego sem estopa.
ResponderExcluiro segundo turno com dois palanques para a dilma
ResponderExcluiré tudo que o lula quer
ana x jader
ana com dudú e jader com jatene
se ficar o bicho come
se correr o bicho pega
2014 é do helder
papai garante
as forças das prefeituras com as emendas parlamentares dos barbalhos