terça-feira, 1 de setembro de 2009

A “consciência” na hora de votar

Do advogado João Bosco Almeida, sobre o veredicto do ministro Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal (STF), de que a rejeição da denúncia de Palocci foi como a “corda que estourou do lado do mais fraco”:

Pela primeira vez, vejo uma confissão de ineficiência de um servidor público: os juízes, em quaisquer circunstâncias, não estão lá para "votar com a sua consciência", mas devem votar pela "consciência do fato" que lhes foi apresentado para julgamento. Esse é o ponto. Enquanto tivermos juízes dessa estirpe, a nação vai penar muito para ser justa...

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