No AMAZÔNIA:
De tempos em tempos se vincula a possibilidade da venda do Baenão para o pagamento de dívidas e a construção de outro estádio. Ontem, o presidente do Clube do Remo, Amaro Klautau, reconheceu que existe a possibilidade de levar ao Conselho Deliberativo uma proposta a ser estudada, mas que não há nenhuma oficial por parte de um comprador. Por enquanto. Em entrevista ao Portal ORM, o dirigente confirmou que até o final do ano será feita uma tentativa junto ao Condel dessa liberação.
'Temos todo este fim de ano para aprovar o projeto junto ao Conselho Deliberativo. Em janeiro de 2010, já queremos iniciar as obras para ficar pronto no início de 2011', disse Klautau.
A venda do Evandro Almeida para construtoras limparia o nome do clube junto à Receita Federal e à Justiça e liberá-lo-ia para receber verbas da lei de incentivo ao esporte, sancionada em dezembro de 2006 no Brasil. 'Fora os R$ 6 milhões negociáveis que estamos em falta com a Receita Federal, ainda temos uma dívida de R$ 15 milhões, distribuída em três segmentos: trabalhista, cível e há terceiros, que seriam pagos com a venda do estádio', explicou o presidente.
Segundo Klautau, as dívidas do Remo chegam a R$ 21 milhões e a venda do Baenão serviria para sanar todas as dívidas. Duas construtoras, uma local e outra de outra região, teriam demonstrado interesse no estádio, mas 'não há proposta oficial de compra. Quando tivermos algo firme, já com a área do novo estádio e tudo mais, levaremos ao Conselho Deliberativo para ser avaliado. A área do estádio tem um valor imobiliário alto'. O Baenão é avaliado pelos azulinos entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões.
Além da construção do novo estádio com capacidade para 20 pessoas, os interessados terão que desembolsar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões como forma de pagamento. 'Há possibilidade de termos também um Centro de Treinamento', finalizou Klautau.
Para Felício Pontes, presidente do Conselho Deliberativo, a possibilidade de liberação para venda será estudada e debatida entre os conselheiros. 'É uma negociação de alta envergadura, mexe com a estrutura do Clube do Remo. Sabemos que é de interesse do clube, mas vamos estudar tudo com muito carinho', disse. 'Só vamos vender o Baenão quando recebermos o novo estádio totalmente pronto. Deverá ser um complexo esportivo, com todas as instalações necessárias para o futebol. Não vamos entregar o Baenão por qualquer coisa. Antes de formalizar tudo, caso haja uma boa proposta, haverá um debate entre todos os conselheiros do Remo', completou.
Se no pacote de venda do Baenão, fizerem parte integrante, para ir junto com espaço físico:
ResponderExcluir- todos os "cardeais"
- os que se acham "donos do Remo"
- o ex-presidente-tragédia
- os integrantes do tal "senadinho"
- os "beneméritos" que não ajudam nem comparecem nas assembléias;
- os "conselheiros" que nada fazem nem comparecem,
certamente a maioria disparada da TORCIDA AZULINA será favorável a venda, incluindo a construção do estádio novo!
Assino a favor.