sexta-feira, 3 de julho de 2009

Leão faz apronto

No AMAZÔNIA:

O técnico Sinomar Naves deve comandar hoje à tarde o coletivo apronto para o jogo de domingo à tarde, em Santa Isabel do Pará. O confronto contra o Izabelense marca o segundo amistoso do Leão Azul nessa fase sem compromissos oficiais. O motivo da provável realização de mais um amistoso é que ontem sete jogadores do atual elenco estiveram no sub-20, na vitória sobre a Tuna Luso. Desses sete, três são titulares. O zagueiro Raúl, o lateral-esquerdo Diego Azevedo e o meia-atacante Helinton são titulares do time de cima.
'Isso já estava previsto. Estamos numa fase em que temos que avaliar os jogadores da base, e muitos deles têm compromisso pelos sub-20 e sub-17. É normal, e ainda aproveito para observá-los mais ainda em ação', contemporizou o treinador.
Para os remistas, o jogo com o Frangão tende a ser mais complicado que o com o Cristal-AM, semana passada. Por mais que o Izabelense seja um time formado há pouco e ainda sem pretensão sequer de disputar o seletivo ao Campeonato Paraense de 2010, ao passo que o Cristal é o representante amapaense na Série D do Campeonato Brasileiro, a equipe paraense tem vários jogadores que já estiveram em ação nos clubes grandes daqui.
'Conheço muitos dos jogadores que estão no Izabelense. Alguns eu já joguei junto, outros, contra. São experientes e com passagens por Paysandu e Remo; portanto teremos que ter o maior cuidado possível', disse o zagueiro San. 'Mas, até lá, teremos um tempo maior de treinamentos e o time tem se entrosado muito nesses dias. O Sinomar procurou manter o mesmo sistema de jogo e isso facilita demais para a gente', completou o jogador.
A escolha de Sinomar pelo sistema 3-5-2 tem como um dos principais motivos a forma como as equipes de base têm atuado nos últimos anos. Carlinhos Dorneles, coordenador da base e treinador do sub-20, instituiu no sistema com três zagueiros para todos os times. Segundo ele, é uma forma de os jogadores assimilarem com mais facilidade uma forma de jogar que não é muito comum no futebol brasileiro. 'Foi uma decisão conjunta de a gente que trabalha com a garotada. Todos os times jogam assim. É uma forma de variação tática que, ensinada enquanto eles (os jogadores) ainda são jovens, torna mais fácil a assimilação por parte deles', explicou Dorneles.

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