No AMAZÔNIA:
O governo do Estado anunciou ontem, por meio da Resolução 001, a prorrogação das medidas emergenciais de contingenciamento até 31 de dezembro. O plano inicial visava reduzir pelo menos R$ 100 milhões em quatro meses. Com a postergação do Decreto 1.618, a meta de economia do Estado passa a ser de R$ 210 milhões até dezembro deste ano, ou seja, no mínimo R$ 35 milhões por mês. Segundo o secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças, José Júlio Lima, o governo estadual vai ampliar a outras rubricas a redução de 20% que já vinha sendo aplicado aos gastos com energia elétrica, telefonia e comissões de tempo integral.
Os custos com locação e manutenção de veículos, combustível, serviços de vigilância e de limpeza, informática, aluguéis, passagens e diárias, reprografia e serviços de consultoria são os alvos prioritários do governo, segundo afirma José Júlio. Para o secretário de Estado de Governo, Edilson Rodrigues, as metas foram atingidas, porém a redução dos repasses federais comprometeu o resultado do planejamento. 'Nos três primeiros meses deveríamos atingir uma redução de 30% nos gastos. Alcançamos 15% no primeiro mês, no segundo ciclo atingimos 20%, contudo, no terceiro mês o governo federal resolveu postergar a isenção do Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI), o que muda completamente nossos planos', destaca.
Rapaz, esse pessoal do Estado deveria se preocupar em fiscalizar mais o comércio, principalmente na Braz de Aguiar e no shopping, onde a maioria das lojas não passam nota fiscal, principalmente as que vendem roupas.
ResponderExcluirTem a chave do cofre e os meios para aumentar a arrecadação mas não pensam nisso.