sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ana Júlia e Edilza: reencontro afetuoso em público

Foi há pouquinho, cerca de uns 40 minutos.
A governadora Ana Júlia Carepa e a professora Edilza Fontes, ex-diretora-geral da Escola de Governo, abraçaram-se em público.
Foi um reencontro afetuoso.
Aconteceu antes de começar a cerimônia de transmissão de cargo para o novo reitor da Universidade Federal do Pará, Carlos Maneschy, no Centro de Convenções da UFPA, localizado na Cidade Universitária José da Silveira Netto, em Belém.
Pelo menos em público, tudo bem.
Nos bastidores, não.
A professora Edilza não esquece – e nem poderia esquecer – que Ana Júlia a exonerou da Escola de Governo.
Não apenas isso.
Ana Júlia também não quer que Edilza, integrante da DS – mesma corrente de Ana Júlia - dispute um mandato de deputada estadual na eleição do próximo ano.
Mesmo assim, um abraço nunca é demais.

8 comentários:

  1. Anônimo3/7/09 17:57

    Pior, ontem se encontraram e nem se olharam o Puty e o Helder. O encontro foi na Hangar diantes dos Pastores da Assembleia de Deus.

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  2. Anônimo3/7/09 18:13

    Esta senhora de uma obra só, tambem vivia de beijos e abraços com o Dr. Jader e com o Priante! Portanto não vejo coerencia neste afetuoso abraço. A Ana malinou com a EDILZA, e esta trouxa não quer abrir o bocão. Acorda EDILZA!

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  3. Anônimo3/7/09 20:44

    Este é o autentico abraço de tamanduá! Edilza não acredite nestas simulações!

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  4. Anônimo3/7/09 22:51

    Uma coisa é certa, Ana Júlia perdeu um apoio importante em seu governo e na sua estratégia de reeleição.

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  5. Anônimo4/7/09 07:40

    Este abraço e este coxixo foi que a Ana Julia disse a EDILZA para ela não esquecer de devolver o carrão do Estado que ainda esta com ela! Este foi o real motivo deste abraço de tamanduá!

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  6. Anônimo4/7/09 10:54

    Uma coisa é certa: as duas se merecem!

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  7. Anônimo4/7/09 13:08

    Anonimo sonolento, mas sem deixar de ser peçonhento, denuncie mas nao calunie. Sou testemunha de que a professora Edilza não está usando nenhum carro oficial do estado, desde que a mesma deixou o governo. Consulte a Sepof e a Egpa, sem tem dúvida.

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