A professora Edilza Fontes, recém-afastada da Escola de Governo, mandou fazer vários outdoors, que ela espalhou por Belém e alguns municípios do interior.
Em Curuçá, a própria Edilza constatou, danificaram o outdoor que tinha lá.
E não foi um dano qualquer, casual, fortuito, involuntário.
Foi deliberado, proposital.
Alguém muniu-se de um serrote e serrou a base de sustentação da peça.
Com que propósito?
Sabe-se lá.
Mas certamente, entre os propósitos, não se inclui o de homenagear Edilza.
Os costumes políticos podem perfeitamente medir-se pelas práticas, e não apenas pelos conceitos – inclusive os mais abstratos.
No Pará, cada vez mais, o que se vê é a intolerância.
Se um jornalista critica, submete-se ao risco de ser agredido ou então sofre intimidações.
Se uma autoridade, no exercício de função pública, tem adversários – e inevitavelmente todo mundo os tem -, vê-se que logo os adversários se transformam em selvagens inimigos, que preferem o serrote a um bom confronto de idéias.
Como este Estado pode almejar um futuro promissor, se tantas cabeças pensantes não conseguem se libertar do argumento do serrote?
Como?
Em quase todos os municipios foi instalado outdoor dessa dita Edilza, a comadre da donana.
ResponderExcluirEu pergunto;
Quem pagou, mano?
Caríssimo, não foi só em Curuçá. Em Belém, em mesmo presenciei um quase caindo próximo ao local onde haveria a festa da Suely, como se forre empurrado pra trás. O do lado continuava em pé. Já o da Edilza. A razão, quem explica?
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