quinta-feira, 28 de maio de 2009

Procurador identificou “atos de covardia e malvadeza”

No AMAZÔNIA:

A denúncia contra Sefer foi oferecida pelo procurador de Justiça Ricardo Albuquerque, em razão do foro privilegiado. O desembargador João Maroja negou o pedido de prisão preventiva. Mas após ter renunciado ao mandato, o processo passou às mãos do promotor de Justiça de crimes contra criança, Fabiano Amiraldo, que ratificou a denúncia e fez novamente o pedido de prisão.
'Atos de covardia e malvadeza'. É assim que Amiraldo qualifica as ações do ex-parlamentar, ao lembrar que ele trouxe a menina do interior e abusou dela durante quatros anos. 'Ela sofreu violência sexual e psicológica, não tinha as mesmas condições dos filhos dele e ainda dormia na área de serviço', informou o promotor. O ex-deputado chegou a ingressar na 1ª Vara da Infância e Juventude de Belém com pedido de guarda da menina em 2007, a Justiça concedeu a guarda provisória, mas em fevereiro de 2008 ele desistiu e a sentença foi revogada.
Fabiano Amiraldo diz ainda que o poder econômico de Sefer pode influenciar no curso processual e por isso a prisão dele dever ser mantida. 'Eles sempre acham que podem tudo e as condutas delem tem mostrado isso', afirmou.

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