O Museu do Futebol incorporou-se de tal forma à paisagem cultural de São Paulo que ir à capital paulista e não dar uma passadinha pelo Museu do Futebol é o mesmo que ir a Santarém e não visitar Alter-do-Chão – a mais bela do Brasil -, vir a Belém e não visitar a Basílica Santuário de Nazaré, ir a Paris e não vislumbrar a cidade da colina de Sacré Coeur, ir ao Rio de não chegar perto dos braços do Cristo Redentor.
É indescritível a emoção de ouvir gols inesquecíveis na voz de narradores igualmente inesquecíveis como Fiori Giglioti, Waldir Amaral, Jorge Curi e outros.
É indescritível a emoção de assistir a gols que ninguém jamais esquecerá, como o de Basílio, que deu a vitória ao Corinthians e tirou o Timão de uma fila de 22 anos sem conquistar um título.
É indescritível a sensação de passar por um ambiente que reproduz a emoção de estar num estádio lotado – seja o Beira-Rio, seja o Maracanã, o Morumbi, o Pacaembu ou Olímpico, entre outros – e ouvir as reações da torcida na hora de um grito de gol.
É indescritível a emoção de relembrar a participação do Brasil em várias Copas, inclusive a de 1950, a do Maracanazo.
E o pessoal aqui da redação garante: até mesmo quem não curte futebol sente um pouco o gosto incomparável de torcer num estádio – lotado ou não.
Nas fotos, todas do blog, a do alto mostra um painel do Museu com símbolos que lembram times de todo o País, inclusive, é claro, do Pará. Na do meio, o Mané esbanjando charme na Suécia. E na foto acima, a elegância dos torcedores que freqüentavam o Pacaembu (onde, aliás, funciona o Museu) nas décadas de 40 e 50.
O Museu do Futebol é programação imperdível.
Há gente que vai uma vez e quer logo voltar no dia seguinte.
Ou nos dias seguintes.
É indescritível a emoção de ouvir gols inesquecíveis na voz de narradores igualmente inesquecíveis como Fiori Giglioti, Waldir Amaral, Jorge Curi e outros.
É indescritível a emoção de assistir a gols que ninguém jamais esquecerá, como o de Basílio, que deu a vitória ao Corinthians e tirou o Timão de uma fila de 22 anos sem conquistar um título.
É indescritível a sensação de passar por um ambiente que reproduz a emoção de estar num estádio lotado – seja o Beira-Rio, seja o Maracanã, o Morumbi, o Pacaembu ou Olímpico, entre outros – e ouvir as reações da torcida na hora de um grito de gol.
É indescritível a emoção de relembrar a participação do Brasil em várias Copas, inclusive a de 1950, a do Maracanazo.
E o pessoal aqui da redação garante: até mesmo quem não curte futebol sente um pouco o gosto incomparável de torcer num estádio – lotado ou não.
Nas fotos, todas do blog, a do alto mostra um painel do Museu com símbolos que lembram times de todo o País, inclusive, é claro, do Pará. Na do meio, o Mané esbanjando charme na Suécia. E na foto acima, a elegância dos torcedores que freqüentavam o Pacaembu (onde, aliás, funciona o Museu) nas décadas de 40 e 50.
O Museu do Futebol é programação imperdível.
Há gente que vai uma vez e quer logo voltar no dia seguinte.
Ou nos dias seguintes.
Caro PB
ResponderExcluirOlhe que coincidência boa: ontem, eu tive a oportunidade de conhecer o Museu do Futebol. Realmente, um assombro. Fquei arrepiada com a parte dedicada às torcidas (projetada nas pilastras do Pacaembu). Isso é ´só o início. E os gols narrados por toda aquela galera?.
Espero voltar lá com meu menino "fluminensiano", o João Ricardo.
Dedé
Pois é, amiga.
ResponderExcluirÉ tudo emocionante lá.
Emocionante.
Abs.
Cadê o Papão?
ResponderExcluirEstá lá, amigo.
ResponderExcluirEstá lá.
Remo e Paysandu, os dois.
Abs.