sábado, 28 de março de 2009

Metáforas, instituições e barbárie

De Juvêncio Quinta Emenda de Arruda, na postagem sob o título acima:

Embora diferentes, os tempos da Justiça e da Política acabam convergindo. E o momento da convergência está próximo, muito próximo mesmo.

E mais à frente:

A História, bem sabemos, só repete enquanto farsa e tragédia.
Neste momento, temo pela farsa e tragédia da inconcretude das instituições. Não temo pela sociedade, transcendente historicamente às instituições e suas metáforas.


Os tempos da Justiça e da política de Sua Excelência o prefeito de Belém, Duciomar Costa, estão mesmo convergindo.
E convergem em direções contrárias.
E tomara que convirjam – o verbo é horrível, mas é assim mesmo – ao ponto de colidirem.
E se colidirem, tomara que na colisão a Justiça prevaleça contra as políticas de desobediência do doutor.
São políticas de desobediência que, de tão reiteradas, deixaram de ser políticas de desobediência para se transformar em políticas que oferecem indícios de crimes, porque, elas sim, são lesivas ao interesse público.
E como diz Juvêncio: todos temos, realmente, que temer pela inconcretude das instituições. Nesses momentos, a barbárie viceja, a selvageria prevalece.
Tomara que não seja assim desta vez.
Tomara.

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