sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O fim do quinto

Do leitor João Carlos Nobre Santos, que se classifica como “um indignado”, sobre a postagem Proposta de extinção do quinto justificou o Fórum de Juízes:

Até que enfim surgiu uma luz no fim do túnel.
Embora legal, é imoral esse tal de quinto constitucional. Já era tempo. Isso é uma imoralidade, não digo em relação ao órgão ministerial, mas advogado cair de pára-quedas com um salário altíssimo. É um absurdo. Falta acabar com a imoralidade dos tribunais de contas, tanto do município, como também do Estado, outra imoralidade. Tenho dito.

2 comentários:

  1. Essa prática de permitir que advogados ingressem no Judicário, sem concurso público de provas objetiva, subjetiva e títulos,tem que acabar mesmo.Veja que, em geral,os que entram por essa janela são irmã(s),marido(s) e de outras relações de parentesco de dirigentes das próprias seccionais das OABs por cada Estado.Como diz aquele jornalista: "Isso é uma vergonha".Por isso tem que acabar.Não bastasse tudo isso, os que entram pelo quinto não passam pelas comarcas do interior do Estado e não são submetidos a estágio probatório.Isso é o cúmulo da violação ao princípio da igualdade de acesso ao Poder Judiciário.Sou advogada e sou contra a manutenção do quinto,como muitos outros advogados o são, por essas e outras boas razões.

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  2. É, quem sabe um bocado de Di Santis resolveria o problema do comentarista.

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