No AMAZÔNIA:
Mais de um milhão de casas até 2010 e outros US$ 174 bilhões da Petrobrás em investimentos no país até 2013. Enquanto o mundo observa assustado a crise econômica mundial, o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, anuncia investimentos para os próximos quatro anos. Injetar recursos no setor produtivo, será, segundo ele, a saída para que países em desenvolvimento não sucubam à crise financeira mundial.
'A crise é grave, ainda não sabemos o fundo dela. O único dado concreto é de que a crise uma hora vai chegar. Mas acho que os países em desenvolvimento têm mais condições de sair dessa crise. O Estado tem que assumir a responsabilidade pelos investimentos. É hora de investir, é hora de construir e apostar no setor produtivo', afirmou o presidente Lula, durante o seminário 'A América Latina e o Desafio da Crise Financeira', no Fórum Social Mundial.
De acordo com ele, o Governo Federal vai construir mais de 500 mil casas em 2009 e outras 500 mil em 2010. Também estão previstos investimentos na ordem de US$174 bilhões oriundos da Petrobrás, até 2013.
'Aqui neste país, o povo não será o pagador desta crise. Queremos que o nosso petróleo não apenas gere riqueza, mas também resolva o problema da pobreza e da educação', afirmou.
Lula, assim como os demais presidentes latino-americanos presentes ao encontro, também aproveitou a ocasião para fazer críticas ao neoliberalismo e a política econômica ditada pelos Estados Unidos.
'A crise nasceu nos anos 80 e 90, quando tentaram vender a imagem de que o Estado não prestava para nada, que o ‘deus do mercado’ é quem deveria fazer a justiça social. Mas agora o ‘deus do mercado’ quebrou. Na verdade, não era a China a culpada pela crise econômica, era a especulação criada nos EUA', disse.
Também ressaltou que hoje os países não sabem o que fazer com o modelo de desenvolvimento que impuseram ao restante do mundo.
'Cansei de ir a Londres ouvir dos banqueiros o que deveria fazer. Agora, é a vez do Fundo Monetário Internacional (FMI) ir dizer ao Obama (Barack Obama - presidente eleito dos EUA) como é que eles vão consertar a crise que eles mesmo criaram', afirmou.
Tangente - Mesmo não sendo convidado para o encontro realizado mais cedo por Evo Morales (Bolívia), Hugo Chavez (Venezuela), Fernando Lugo (Paraguai) e Rafael Correa (Equador) com os movimentos sociais, ainda dentro da programação do FSM, ontem à noite, o presidente Lula preferiu minimizar as diferenças e exaltar a relação do Brasil com esses países.
'Nós temos divergências, mas sabemos sentar numa mesa para negociar', disse, referindo-se à Chavez. Durante passagem por Belém, o presidente aproveitou o espaço para tecer, mais uma vez,críticas à imprensa, a quem acusou de 'repetir de forma exagerada algumas coisas que diz'.
Carnavalescos...
ResponderExcluirComo dizia o meu Avô.. Esse Brasil desde a sua colonização é maravilhoso,o que falta é mais civilidade e ética.
Os politicos deviam ser trocados como as fraudas das crianças.
Como pode um pais viver dessa mama politica do estado com as grande oligarquias.
Não basta dizer para onde quer ir. È preciso saber como chegar lá.
É essa transparencia que pedimos ao Brasil.
Os valores da politica e do dinheiro publico é uma Babélia...
O povo tem o Governo que merece, e é obrigado a votar...
Luluquefala:
ResponderExcluirO último que prometeu construir 30.000 casas, aqui no Pará, tá todo entupido. E casa que é bom, neca neca.
O Jatene.
Eles que se #$^&&$^$^$^$@#@!@, seus &^%&^#^%^#&&T@@#@!#!@$ de uma figa.
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