quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Cada um que cuide dos seus

De um Anônimo, sobre a postagem em que o ministro italiano para Assuntos Europeus, Andrea Ronchi, considera “um escândalo moral, uma vergonha” a concessão de refúgio político ao italiano Cesare Battisti:

Em compensação, a Itália julga decentíssimo manter com todas as mordomias o muito mais criminoso Cacciola, e as vaquinhas de presépio daqui sempre dizendo amém, e o ministro Ronchi jamais se sentiu indignado com a indignidade de seu governo. Se o Brasil está certo ou errado em dar asilo a Battisti, só quem pode discutir é o Brasil. A Itália não tem o direito de fazer todo esse escarcéu. Eles que se cuidem que em breve quem estará pedindo asilo por aqui é o valoroso combatente do crime, presidente deles.

4 comentários:

  1. Convém não misturar as coisas.
    O bandido Cacciola tem cidadania italiana e estava na Itália, onde a lei (nada a ver com decência) protege a cidadania;
    O assassino Battisti é cidadão italiano e está no Brasil, fugido da Itália e da França... por ser uma "excelente" pessoa.
    O resto é a eterna tentativa de minimizar os crimes da esquerda pela "causa justa".
    Os mortos que reclamem...

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  2. Sem querer parecer defesa, mas o "muito mais criminoso Cacciola" é cidadão italiano, por isso não fora concedida a extradição proposta pelo governo brasileiro. Eu só acho que já temos problemas demais para nos colocarmos em defesa de um cidadão italiano, que segundo consta, praticou vários homicídios contra pessoas indefesas.

    "ANÔNIMO"

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  3. Vejam abaixo a folha de Battisti, constante da coluna de Claudio Humberto de hoje. Está certo o governo brasileiro lhe conceder asilo político?

    29/01/2009 | 12:25
    Battisti: antes do terror, roubo, sequestro...
    Criminoso comum, ele foi aliciado para o terrorismo na prisão.
    É longa a folha corrida do terrorista italiano Cesare Battisti antes de começar a matar pessoas para o grupo radical PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), segundo a imprensa itliana. O criminoso, agora sob proteção do governo brasileiro, não tem nada a ver com lutas esquerdistas. Era só um criminoso comum. Nasceu em 1954 e em 1972, aos 18 anos, foi preso por furto qualificado em Frascati, perto de Roma. Em 1974, a 19 de junho, foi processado por lesões corporais dolosas. Em 2 de agosto, dois meses depois, cometeu roubo qualificado e sequestrou uma pessoa no balneário de Sabaudia. Ainda em agosto de 1974, dia 25, sequestrou outra pessoa, incapaz, e com violência obrigou-a à prática de atos sexuais. Em 16 de abril de 1977, foi preso em flagrante por furto. No cárcere, ele se aproximou de Arrigo Cavallina, preso por terrorismo, e foi aliciado, ingressando no PAC com o comparsa Piero Mutti, da mesma idade, para assumir a tarefa de matar em nome da "causa". Preso, Mutti teve a pena reduzida pelo instituto da delação premiada. Ele ganhou credibilidade porque assumiu a co-autoria de dois assassinatos dos quais nem sequer era suspeito. Foi ele quem contou às autoridades como Battisti matava, inclusive se deliciando ao ver "jorrar sangue" de suas vítimas (http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php).

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  4. Com as informações postadas no site de CLÁUDIO HUMBRETO, http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php, há de se meditar: É justa a concessão de asilo político a BATTISTI?
    29/01/2009 | 12:25
    Battisti: antes do terror, roubo, sequestro...
    .....italiano Cesare Battisti antes de começar a matar pessoas para o grupo radical PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), segundo a imprensa itliana. O criminoso, agora sob proteção do governo brasileiro, não tem nada a ver com lutas esquerdistas. Era só um criminoso comum. Nasceu em 1954 e em 1972, aos 18 anos, foi preso por furto qualificado em Frascati, perto de Roma. Em 1974, a 19 de junho, foi processado por lesões corporais dolosas. Em 2 de agosto, dois meses depois, cometeu roubo qualificado e sequestrou uma pessoa no balneário de Sabaudia. Ainda em agosto de 1974, dia 25, sequestrou outra pessoa, incapaz, e com violência obrigou-a à prática de atos sexuais. Em 16 de abril de 1977, foi preso em flagrante por furto. No cárcere, ele se aproximou de Arrigo Cavallina, preso por terrorismo, e foi aliciado, ingressando no PAC com o comparsa Piero Mutti, da mesma idade, para assumir a tarefa de matar em nome da "causa". Preso, Mutti teve a pena reduzida pelo instituto da delação premiada. Ele ganhou credibilidade porque assumiu a co-autoria de dois assassinatos dos quais nem sequer era suspeito. Foi ele quem contou às autoridades como Battisti matava, inclusive se deliciando ao ver "jorrar sangue" de suas vítimas.

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