segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Nos valores, as preferências se revelam. E se confirmam.

A campanha do candidato do PMDB à Prefeitura de José Priante recebeu no último sábado, no apagar das luzes, um mimo oficial. Oficialíssimo.
Não foi um grande mim. Mas foi um mimo, de qualquer forma.
Veio na forma de uma cheque – isso mesmo.
O cheque não foi diretamente para a campanha peemedebista. Levado por um dirigente do PMDB, foi drenado para o comitê do ex-candidato Mário Cardoso (PT). Valor do cheque proveniente de fontes oficiais: R$ 12 mil.
Já para o candidato petebista Duciomar Costa, a contribuição – também oficial, é claro - foi de R$ 500 mil em espécie, no início do segundo turno.
O cheque oficial foi o que fez a direção do PT sorrir no dia de derrota.
Por essas e outras e outras é que o deputado Jader Barbalho disse na lata para o governador de fato, Cláudio Puty:
- Olha, rapaz, sei que tu és inteligente, tens até universidade, mas não subestime minha experiência. Sei que o comando do governo está investindo no Duciomar.

Um comentário:

  1. Atenção, atenção Justiça Eleitoral: é preciso investigar essas doações: o cheque, a origem e se foi depositado na conta do candidato ou coligação. E o valor em espécie, a mesma coisa.

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