No AMAZÔNIA:
O advogado Marco Aurélio de Jesus Mendes, de 42 anos, assegurou que não está arrependido de ter embargado, por meio de uma liminar obtida na 2ª Vara da Fazenda de Belém, a eleição do sucessor do presidente Raimundo Ribeiro Filho - deveria ter acontecido na última segunda-feira.
O torcedor azulino contou que tomou a decisão após analisar o estatuto do clube e ter se deparado com a irregularidade do pleito, que só poderia ocorrer na primeira quinzena de dezembro, conforme reza a 'carta magna' do clube.
O associado informou que tomou a decisão a fim de preservar a legalidade dentro do clube. 'Havia um erro que precisava ser reparado por alguém', disse. 'A precipitação de antecipar a eleição, sem que a mesma tivesse amparo legal, poderia prejudicar o Remo lá na frente. Qualquer um dos candidatos perdedores poderia entrar na justiça e anular o que tivesse sido decidido pelo Conselho Deliberativo', discursou.
Marco Aurélio rechaçou as informações veiculadas pela imprensa dando conta de que ele estava em atraso com suas mensalidades no clube.
Faltou impugnar a candidatura do promotor de justiça, conforme decisão do conselho nacional do MP.
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