quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Médicos decidem não sair da greve para negociar

No AMAZÔNIA:

Depois de recusar a proposta do governo do Estado, os médicos da Santa Casa decidiram ontem à noite em assembléia, com participação de cerca de 50 médicos, continuar parados e não sair da greve para negociar. 'Não vamos voltar ao trabalho para negociar como quer o governo', declarou Paulo Bronze, da comissão de médicos da Santa Casa. Hoje eles vão apresentar uma contraproposta ao governo do estado que inclui a criação de um plano de carreira para ser discutido em noventa dias, além de um reajuste emergencial com 11 exigências, tomando por base o piso nacional de salários de R$ 7.503,18, estabelecido pela Federação Nacional dos Médicos.
Na contraproposta sobre reajuste emergencial para ser pago a partir deste mês de agosto, os médicos pedem a preceptória médica, que é a gratificação por ensino no hospital, prevista pelos Ministérios da Educação e da Saúde; Gratificação de Desempenho Institucional (GDI), mas com valores variados, com aumento de 30 para 35% no valor absoluto pago hoje; auxílio alimentação de R$ 400,00, estre outras coisasque, somadas, atingem o piso de R$ 7.503,18.

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