No AMAZÔNIA:
Levou menos de trinta horas para o grupo de estudantes, que ocupava a reitoria da Uepa (Universidade do Estado do Pará) desde quinta-feira, 24, desocupar completamente as dependências da instituição por volta das 21h30 da noite de ontem, depois de uma negociação de mais de duas horas com representantes do governo do Pará. Antes das negociações houve muita disputa com outros estudantes, professores e servidores contrários à ocupação da reitoria. As negociações começaram depois que os ocupantes receberam a informação de que a juíza Edinéia de Oliveira Tavares, da 5ª Vara da Fazenda, tinha expedido um mandado de reintegração de posse à Uepa no meio da tarde.
Apesar do governo não usar o mandado para desocupar a universidade com a força policial que se manteve sempre na esquina da Uepa, a decisão contribui para as negociações, assim como a assembléia chamada pelo grupo de estudantes que não apoiava a ocupação da reitoria, considerada oportunista e intempestiva por eles. A assembléia obrigou os ocupantes a descerem para o pátio do prédio para disputar a decisão.
Durante quase três horas de negociações o grupo de estudantes que ocupou a reitoria por não concordar com a indicação da reitora pró tempore Marília Brasil, apresentou onze propostas para os advogados João Batista e Wanderley Ladislau, representantes do governo. Entre as propostas estão a avaliação de uma possível nova eleição, se ficar comprovado administrativa e juridicamente de que houve fraude no proceso eleitoral. Mas essa análise depende da decisão da justiça sobre a eleição da lista tríplice para reitor, que continua sub-júdice.
A comissão pró tempore tem 90 dias para apresentar o primeiro relatório sobre o processo eleitoral; a participação de estudantes, professores e servidores em uma comissão para acompanhar as investigações e a auditoria que estão sendo feitas nas contas e convênios com o uso de recursos estaduais e federais pela gestão anterior da universidade, onde a comissão pró tempore já identificou uma folha suplementar no valor de R$400 mil para pagar servidores contratados sem identificação de funções e locais de trabalho.
Para participar da assembléia que iria definir a desocupação do prédio, os poucos estudantes que ocupavam a reitoria tiveram que deixar a sala e descer até a praça na entrada do prédio da Uepa, onde durante a assembléia e depois de uma votação tumultuada houve muito bate-boca e ameaças de agressão. As brigas começaram por causa de denúncia de que estudantes da Universidade da Amazônia (Unama), Universidades Federais do Pará e Rural da Amazônia se infiltraram para votar como estudantes da Uepa sobre a decisão de desocupar ou não o prédio, fato que acabou acontencendo ainda ontem.
Levou menos de trinta horas para o grupo de estudantes, que ocupava a reitoria da Uepa (Universidade do Estado do Pará) desde quinta-feira, 24, desocupar completamente as dependências da instituição por volta das 21h30 da noite de ontem, depois de uma negociação de mais de duas horas com representantes do governo do Pará. Antes das negociações houve muita disputa com outros estudantes, professores e servidores contrários à ocupação da reitoria. As negociações começaram depois que os ocupantes receberam a informação de que a juíza Edinéia de Oliveira Tavares, da 5ª Vara da Fazenda, tinha expedido um mandado de reintegração de posse à Uepa no meio da tarde.
Apesar do governo não usar o mandado para desocupar a universidade com a força policial que se manteve sempre na esquina da Uepa, a decisão contribui para as negociações, assim como a assembléia chamada pelo grupo de estudantes que não apoiava a ocupação da reitoria, considerada oportunista e intempestiva por eles. A assembléia obrigou os ocupantes a descerem para o pátio do prédio para disputar a decisão.
Durante quase três horas de negociações o grupo de estudantes que ocupou a reitoria por não concordar com a indicação da reitora pró tempore Marília Brasil, apresentou onze propostas para os advogados João Batista e Wanderley Ladislau, representantes do governo. Entre as propostas estão a avaliação de uma possível nova eleição, se ficar comprovado administrativa e juridicamente de que houve fraude no proceso eleitoral. Mas essa análise depende da decisão da justiça sobre a eleição da lista tríplice para reitor, que continua sub-júdice.
A comissão pró tempore tem 90 dias para apresentar o primeiro relatório sobre o processo eleitoral; a participação de estudantes, professores e servidores em uma comissão para acompanhar as investigações e a auditoria que estão sendo feitas nas contas e convênios com o uso de recursos estaduais e federais pela gestão anterior da universidade, onde a comissão pró tempore já identificou uma folha suplementar no valor de R$400 mil para pagar servidores contratados sem identificação de funções e locais de trabalho.
Para participar da assembléia que iria definir a desocupação do prédio, os poucos estudantes que ocupavam a reitoria tiveram que deixar a sala e descer até a praça na entrada do prédio da Uepa, onde durante a assembléia e depois de uma votação tumultuada houve muito bate-boca e ameaças de agressão. As brigas começaram por causa de denúncia de que estudantes da Universidade da Amazônia (Unama), Universidades Federais do Pará e Rural da Amazônia se infiltraram para votar como estudantes da Uepa sobre a decisão de desocupar ou não o prédio, fato que acabou acontencendo ainda ontem.
Enfim prevaleceu a sensatez. Todos os que estvam lá não representavam ningupem. os que eram da UEPA são anti-democráticos pois querem decidir tudo sozinho, não respeitam nem a representatividade de onde vem. Na assembléia eles perderam em três votações e mesmo assim ficaram acompanhdos de pessoas que não eram da UEPA. Ficaram desmoralizados e só pediram coisas que a atual reitora já havia prometido em todas as reuniões que teve, inclusive com o nosso grupo de estudantes. Os verdadeiros estudantes sairam fortalecidos do movimento.
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