"Quando ocorrem situações semelhantes à dos camelôs, em que se necessita de considerável efetivo policial para fazer valer o código de posturas ou cumprir eventuais decisões da Justiça, não resta ao município alternativa senão a de pedir auxílio à Polícia Militar, responsável, segundo determinação constitucional, pela preservação da ordem pública. E daí se percebe a dificuldade em obter tal assistência, ainda mais como na hipótese em questão, na qual referida polícia subordina-se à governadora."
É um trecho do artigo de Roberto da Paixão Júnior, especialista em Direito do Estado, que será publicado amanhã, aqui no blog, e aborda as competências do Poder Público em agir para a manutenção da ordem, como no caso da remoção dos vendedores ambulantes da Avenida Presidente Vargas.
Paulo, gostaria que você comentasse matéria que saiu nos jornais a respeito da disputa interna no Sindicato dos Rodoviários. Foi rídicula a atuação deles ontem fechando a duque que só não virou campo de guerra por conta da boa atuação da Polícia Militar. Vendo O Liberal, aparece um manifestante no chão e outros ao redor com uma bala de borracha na mão, infelizmente!!!
ResponderExcluirEles precisam saber que a população não aguenta mais essa história de pagar o pato toda vez que algum segmento social resolve fazer manifestação, O TAL DO MANIFESTANTE SEGURA A BALA DE BORRACHA COMO SE FOSSE UM COITADINHO, "UMA VÍTIMA DO SISTEMA"...Coitadinha é a PM que tem que trabalhar 24 por 24 na maioria dos quartéis por falta de contingente, GANHA UMA MISÉRIA, e PIOR, NÃO PODE SEQUER QUESTIONAR O SALÁRIO DE VERGONHA GANHO, POIS QUANDO TENTA FAZER ISSO, SEMPRE TEM UM CORONEL PARA CALAR A BOCA DO SUBORDINADO E MANDAR ELE PARA A CASA DO C...TE...ISSO NINGUÉM AGUENTA MAIS PAULO, comenta sobre isso pelo amor de Deus!!!
Suas colocações são procedentes.
ResponderExcluirMerece, sim, um comentário.
Farei mais tarde.