Pedro Aquino, afastado da superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na região oeste do Pará, conforme divulgado com exclusividade pelo Blog do Jeso, chegou a ser tido como o burocrata dos sete fôlegos, aquele que todos querem que ele saia, mas ele se mantém firme no cargo, contra todas as expectativas e todo o senso lógico.
Aquino chegou a ser afastado do cargo em outubro do ano passado, por decisão da Justiça Federal, sob a suspeita de incorrer em práticas que configurariam improbidade administrativa.
Com ele, saíram do cargo Sílvio Carneiro de Carvalho, superintendente-adjunto; Bruno Lourenço Kempner, executor de Altamira; Luiz Edmundo Leite Magalhães, chefe da Divisão de Desenvolvimento; e Dilton Rego Tapajós, chefe da Procuradoria Jurídica.
Na liminar judicial que o afastou, conforme solicitação do Ministério Público Federal, o juiz federal substituto que a concedeu, Antônio Carlos Almeida Campelo, convenceu-se da pertinência das alegações do MPF sobre “irregularidades quanto à criação de diversos assentamentos, inclusive em municípios da circunscrição da Subseção Judiciária de Altamira, mediante atividade coordenada de servidores da Superintendência do Incra em Santarém.”
Mesmo com todas essas suspeitas, Aquino voltou ao cargo posteriormente, mas agora caiu de novo.Voltará outra vez?
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