sábado, 1 de dezembro de 2007

Pelos sites

No DIÁRIO DO PARÁ

Bando aterroriza Serra dos Carajás

ASSALTO Quadrilha assaltou o Banco do Brasil, o Basa, o Bradesco, uma ótica e fez 11 reféns

A tranqüilidade de Serra dos Carajás, em Parauapebas, foi quebrada, no início da tarde de ontem, quando uma quadrilha com aproximadamente 20 indivíduos encapuzados e munidos com armamento pesado assaltaram as agências do Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Bradesco, a Ótica Maia e ainda fizeram uma tentativa, frustrada, de assaltar o Banco Real. Os bandidos ainda fizeram 11 reféns, entre eles o gerente do Banco do Brasil, o gerente do Bradesco, além de clientes e funcionários da Vale. Os reféns foram liberados aos poucos durante a fuga da quadrilha.
Segundo o relato de testemunhas, os criminosos já entraram atirando nas agências e mandando os clientes deitarem no chão. O pânico foi geral, mas ninguém saiu ferido. Na fuga, os criminosos também saíram atirando em via pública.
O valor que os assaltantes levaram ainda não foi confirmado, mas informações dão conta de que foi levado todo o dinheiro que seria usado para o pagamento do 13º salário e o vencimento do mês de novembro dos funcionários de várias empresas instaladas ali e também dos próprios funcionários dos bancos. O montante pode ser de R$ 50 milhões.Após o assalto, a quadrilha fugiu em quatro caminhonetes furtadas - sendo duas delas da Vale -, em direção à área de proteção ambiental Igarapé do Gelado, Vilas Sansão e Paulo Fonteles.


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Na VEJA

Espionagem oficial

Polícia do Senado é acusada de contratar detetives particulares para investigar a vida de senador adversário do então presidente Renan Calheiros

De Otávio Cabral:

O senador Marconi Perillo, do PSDB de Goiás, foi alertado sobre a trama há um mês. Sua vida estava sendo devassada por um grupo de detetives particulares. Ex-governador do estado, o senador tomou duas providências. Primeiro, ele pediu à polícia de Goiás que investigasse. Depois comunicou o caso ao corregedor do Senado, Romeu Tuma.

Discreto, Perillo atribuiu a história a razões provincianas. Estava enganado. Os policiais goianos descobriram um autor bem mais notório e razões bem diferentes para o triste episódio. Dois escritórios de detetives – um em Brasília e outro em Goiânia – haviam sido contratados para bisbilhotar a vida do senador.

Estavam orientados a identificar desde supostos negócios fraudulentos realizados entre o parlamentar e empresários até a existência de contas bancárias dele no exterior. Seguindo o rastro dos arapongas, os investigadores goianos descobriram algo ainda mais escandaloso: a espionagem foi contratada pelo próprio Senado Federal.

Segundo relato dos agentes, a Polícia do Senado acionou um conhecido escritório de espionagem política de Brasília – a Central Única Federal dos Detetives do Brasil – para levantar as informações financeiras de Marconi Perillo. Os telefones do senador foram grampeados e violaram seu sigilo bancário e fiscal. A invasão de privacidade está sendo investigada, em sigilo, pela Polícia Federal.


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Na FOLHA DE S.PAULO

Tiros e pânico na estação Sé deixam 7 feridos

Outras 14 pessoas sentiram-se mal após troca de tiros entre ladrões e PMs na mais movimentada estação do metrô de SP

Dois passageiros e um suspeito foram baleados; mesmo com dezenas de pessoas a seu lado, policial disparou contra criminoso

ANDRÉ CARAMANTEDA REPORTAGEM LOCAL

Troca de tiros entre ladrões e policiais, três pessoas baleadas, correria, passageiros pisoteados. Esse foi o cenário por volta das 12h35 de ontem na estação Sé do metrô, a maior e mais movimentada de São Paulo.

Além dos três feridos a bala -dois são passageiros e o terceiro é acusado de assaltar um banco nas imediações-, quatro pessoas foram atendidas em hospitais com escoriações e outras 14 tiveram crise de pânico ou passaram mal.

A estação Sé, por onde circulam diariamente 650 mil pessoas, ficou fechada por quase 30 minutos. Por volta das 13h, segundo o Metrô, o público no local é de 20 mil passageiros.

Em meio à multidão que tentava fugir, em pânico, três policiais chegaram a descer com suas motos pelas escadas que dão acesso às bilheterias, segundo a pesquisadora de rua Josivânia de Moura, 20.

"Os policiais disseram: vamos chegar atirando", relatou ela, que diz ter levado um tapa de um policial que mandava todos encostarem na parede.

As cenas de pânico foram resultado de um assalto ocorrido por volta das 12h30. Sete homens invadiram uma agência do Bradesco perto da estação Liberdade. Eles roubaram cerca de R$ 32 mil e dois revólveres dos vigilantes do banco.


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No ESTADO DE S.PAULO

Governo estuda ampliar acesso a dados protegidos por sigilo

Parecer da AGU permite obter informações bancárias e telefônicas, sem autorização judicial, nas investigações

Sônia Filgueiras

A Advocacia-Geral da União (AGU) finaliza um parecer que amplia o acesso a dados sigilosos por órgãos de investigação, como o Ministério Público Federal, as promotorias estaduais, a Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União (TCU).

O estudo defende a interpretação de que a legislação permite a órgãos da administração acesso direto, sem autorização prévia da Justiça, como é exigido hoje, a dados cadastrais bancários e telefônicos - nome, filiação, endereço, número de telefone fixo e celular, nome do banco e número da agência onde o investigado tem conta bancária -, desde que com procedimento de investigação aberto.

A proposta restaura, ainda, o acesso direto dos procuradores da República a informações cobertas pelo sigilo fiscal de pessoas sob investigação formal. Este acesso foi bloqueado há pouco mais de um mês por um parecer da Procuradoria da Fazenda Nacional que, em direção contrária ao entendimento da AGU, deu interpretação restritiva às normas do sigilo fiscal.


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