quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Ninguém divide o Pará". É o jingle pelo "Não".



Saiu o jingle oficial da campanha contra a divisão do Pará que antecede o plebiscito marcado para dezembro.
Em ritmo de tecnobrega, a música foi criada pelo consagrado Edilson Moreno e produzida por uma equipe de paraenses: Paulinho (produção), maestro Dedé Borges (finalização) e vozes de Viviane Batidão e da Gang do Eletro (DJ Waldo, Keila Gentil, William Love e Maderito).
Clique acima para escutar.

10 comentários:

  1. A "música" e a "letra" são tão horríveis que apenas podem ser mesmo compatíveis com essa infeliz ideia contrária à emancipação de nossos tão sofridos irmãos do Tapajós e do Carajás, que pretendem, com muita justiça, mais felicidade, que o governo da capital sempre lhes negou.
    Somos contra essa posição retrógrada!
    Todos devemos dizer SIM e acabar de vez com essa secular omissão de Belém, sempre omissa e totalmente
    ignorante quanto ao povo do interior paraense.
    Eis aqui mais um exemplo.
    SIM, SIM, SIM.
    (Ó musiquinha mais infeliz, em todos os sentidos...)

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  2. É hora de disponibilizar para toque de celular.

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  3. Gostei muito e achoque vai pegar principalmente no povão, é a nossa turma da música paraoara tendo à frente o Edilson Moreno botando pra quebrar.

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  4. Quando estou fora do Pará e ouço esse tal de Tecnobrega tocar saio de fininho por vergonha de alguém perguntar de onde sou e ter que dizer que sou do Pará, de onde esse lixo é originário, se não bastasse isso agora tenho mais um motivo pra me envergonhar do Pará que onde o povo vê seus irmãos do Tapajós sofrendo a décadas e agora para o plebiscito fazem uma campanha desavergonhada para lhes negar direitos básicos só porque a quantidade de dinheiro vindo pra Belém através de recursos federais irá diminuir. Enquanto pra vocês de Belém a questão é apenas dinheiro para nós seus "irmãos" do Tapajós a questão é sobrevivência. Pensem nisso "irmãos".

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  5. Parece até que esse pessoal de Belém somente acordou agora para descobrir que Santarém e Marabá também existem, embora sempre ignoradas pelo poder público.
    Se os novos Estados serão "pobres", como alguns ignorantes andam dizendo, é de se perguntar: por que tanta celeuma para "perder" essa parte do território paraense???
    Me engana que eu gosto!...
    VOTO SIM, SIM, SIM!!!

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  6. O que os separatistas não explicaram - e não vão explicar nunca - é o que nós, paraenses, ganhamos com essa divisão. (Porque, se forem explicar, a máscara cai, é claro!!!).

    Quanto à música em si, é tão ruim quanto a dos separatistas, mas, pelo menos, é um som regional, ao contrário daquele horroroso country forâneo (toma-te!!!).

    Não, não, não, mil vezes NÃO!!!

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  7. olivar andrade24/9/11 13:04

    EU ATÉ ME POSICIONO CONTRA A DIVISÃO DO ESTADO, POR VÁRIOS MOTIVOS ENTRE ELES OS INTERESSES POLITICOS E ECONOMICOS QUE ESTÃO POR TRÁS DO DISCURSO DA ELITE SEPARATISTA, MAS REALMENTE ESTA MUSICA É DE PÉSSIMO GOSTO, FORÇANDO UMA PRETENSA HEGEMONIA CULTURAL E NÃO RESPEITANDO O MULTICULTURALISMO PRESENTE NAS VÁRIAS FALAS, ROSTOS E CANTOS ESPALHADOS POR TODO ESTE ESTADO.

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  8. Estive nesse final de semana (sábado, 24/09), caminhando pela Doca e, me deparei com uma movimentação da Frente Contra Tapajós, adesivando veículos, dei várias voltas ao redor do canal e, um fato me chamou a atenção, o Jingle que tocava no carro som, não era este divulgado como Jingle Oficial da Campanha Contra a Divisão do Pará! Imagino que alguma coisa tá errada nessa campanha! Pois, falou-se em UNIÃO das Frentes, mas parece que isso ficou no discurso de lançamento das Frentes! Parece...falei parece! Sábado estarei caminhando de novo pela Doca...e vamos ver se o jingle oficial, que ficou tão bonito e, de fácil assimilação pelos eleitores aparece nas ações oficiais das Frentes! Tenho dito.

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  9. Sabe o que é que pega? Peguemos São Luis e Macapá, capitais de estados que surgiram após a cisão do Pará. Até hoje, muito tempo depois de dividirem os estados, ainda não se resolveram economicamente. Aliás, nestes estados existem fortíssimos indícios de corrupção endêmica. O Pará que sobrou ainda precisa atender, além dos seus munícipes, gente do Amapá e do Maranhão. O que aconteceria com a divisão? Continuaríamos responsáveis por estes dois estados novos.

    Que pese o exemplo do Maranhão: Estamos importando a pobreza de lá e exportando a riqueza para lá. Ou seja, que nós só perdemos. Hoje o discurso é de que nós (a parte que sobra com a divisão) ganharíamos, removendo a pobreza (a área perto de Redenção, uma cidade rica pela sua própria economia, ainda tem que levar em conta a de Eldorado do Carajás, paupérrima) das barras de nossas calças. Mas não falam que teremos que sustentar a pobreza daquela região.

    Ainda sustentamos o Amapá, que não terminou, em 4 anos, um aeroporto novo que amplie sua capacidade de receber mais turistas, sem contar que o sistema de saúde do estado está falido. Nós, ainda hoje, recebemos doentes de lá, assim como ainda recebemos do Maranhão.

    Vamos continuar recebendo gente do Amapá, do Maranhão, com a divisão do estado, continuaremos recebendo gente do Tapajós e do Carajás, indefinidamente.

    Dividir para que eles fiquem com o bom e nos passem o ruim... Assim eu também quero!!!

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  10. Eder Sarmanho!!!3/12/11 22:41

    O pessoal que está criticando devem ser a meia dúzia que querem a divisão!
    Não & Não mané!

    Aê, disponibiliza esse jingle para colocar com toque no meu cel.
    Não consegui salvar pelo real player.
    Valew

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