quarta-feira, 26 de março de 2008

No Senado, a honestidade em pessoa

Nem tudo está perdido.
Jornalista que assessora um parlamentar paraense se esqueceu, na área do Senado onde ficam os caixas eletrônicos, da carteira com todos os seus documentos e mais R$ 150,00.
Ela já se encontrava fora do Senado quando deu por falta da carteira. Eram mais de 20h. A jornalista voltou a jato para o local onde havia perdido tudo.
E tudo o que perdera foi encontrado. Estava absolutamente intacto, dentro de envelope zelosamente lacrado. Não faltava um documento sequer. E não faltava uma nota de real, tampouco.
Agora, a jornalista, coração enternecido de gratidão, anda à procura do servidor que se revelou a honestidade em pessoa.
E ainda dizem, vejam só, que o Senado não é uma Casa que mereça nobres referências pelos que atuam lá – sejam servidores, sejam senadores.
Depois disso, a jornalista já começa a acreditar que há divergências quanto a essa concepção.

2 comentários:

  1. Oi, Paulo! Foi a Hanny ou a Rita? rsrsrsrsrs....

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  2. Franssi amiga,
    Nao me obriga a falar. Digamos que seja uma das duas (rssss).
    Abs.

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