tag:blogger.com,1999:blog-5680731572747624884.post5944072290317707621..comments2024-03-28T14:42:26.856-03:00Comments on Espaço Aberto: Entre dois advérbios, a confusãoPosterhttp://www.blogger.com/profile/08121518081067804191noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5680731572747624884.post-33492162671330157832008-01-23T13:31:00.000-03:002008-01-23T13:31:00.000-03:00Oswaldo,Suas idéias merecem destaque.Vou postá-las...Oswaldo,<BR/>Suas idéias merecem destaque.<BR/>Vou postá-las na ribalta, daqui a pouco.<BR/>Parabéns por sua participação nos debates aqui.<BR/>Abs.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5680731572747624884.post-24019107315022260872008-01-23T13:29:00.000-03:002008-01-23T13:29:00.000-03:00Anônimo das 10:31,Por causa omissão - criminosa e ...Anônimo das 10:31,<BR/>Por causa omissão - criminosa e que remonta há anos - é que a situação chegou a este ponto.<BR/>Abs.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5680731572747624884.post-29254827376968162032008-01-23T11:08:00.000-03:002008-01-23T11:08:00.000-03:00O processo de ocupação das vias e logradouros públ...O processo de ocupação das vias e logradouros públicos de Belém por trabalhadores e trabalhadoras do comércio informal não é uma experiência recente. Há muito tempo que o modelo econômico colocado em prática vem que desencadeando o maior índice de desemprego da história de nossa cidade, forçando a migração de homens e mulheres chefes de família para o mercado informal.<BR/><BR/>O último resultado do PIB brasileiro, revisado mês passado, teve mudanças significativas com a inclusão de setores da informalidade. O Brasil avançou novamente a oitava posição no ranking do PIB mundial. Nenhum governo responsável pode e nem poderá deixar de considerar em seu planejamento econômico o setor da informalidade<BR/><BR/>Em Belém, o principal foco de ocupação é o centro comercial, que se consolidou em um bolsão de geração de trabalho e renda na cidade, mas, há de se compreender, contudo, que apesar da geração de trabalho e renda, o espaço ofertado pela via pública gerou impacto desgastante para o Centro Histórico e Comercial necessitando de solução sustentada.<BR/><BR/>Muitas ações objetivas foram desencadeadas pelo poder público durante o período de 1997 a 2004 para garantir a desocupação dos espaços públicos, indiscutivelmente balizadas na participação entre poder público e a categoria dos ambulantes. Quem não se lembra da Praça do Operário à frente do Terminal Rodoviário de Belém juntamente com o calçadão das lojas Makel e Regatão, os quais foram transferidos para o Mercado de São Braz de forma pacífica e em comum acordo com os envolvidos. Assim como da transferência de vendedores de frutas que comercializavam na calçada do ver-o-peso, experiências importantes no campo da desoneração dos espaços públicos.<BR/><BR/>Atualmente os problemas avolumaram-se com o agravamento da situação econômica, mas também com a profissionalização do trabalhador e trabalhadora informal que com o passar dos anos, sem carteira assinada, começam a criar raízes profundas na informalidade. A repercussão negativa da ocupação do centro da cidade pelos trabalhadores e trabalhadoras do mercado informal, precisa ser combatida não com repressão, mas com propostas viáveis de reordenamento desses trabalhadores e trabalhadoras.<BR/><BR/>Por esses motivos eu não poderia me furtar, a apresentar alternativas que objetivem a solução a dicotomia entre a necessidade de sobrevivência dos trabalhadores e trabalhadoras de setor importante da nossa economia e a recuperação dos espaços nas vias e logradouros públicos:<BR/><BR/>1. Retomada do Projeto Via dos Mercadores, o qual ao término da gestão anterior encontrava-se em fase final de implementação, o objetivo era justamente o de garantir o ordenamento do eixo João Alfredo/Santo Antonio, fato que não se consolidou em função da troca de governo.<BR/><BR/>2. PROJETO RUA DO CIDADÃO, que consiste na estruturação de vias cobertas interligadas aos principais eixos do centro comercial, em áreas selecionadas especificamente para este fim (ex.: Estacionamento aos fundos da Igreja de Santana, Rua Manoel Barata entre a Igreja e o nº 703; estacionamento da Rua 28 de Setembro nº 53, entre outros<BR/><BR/>3. Viabilização de COOPERATIVAS DE CONFECÇÕES, para fomentar o abastecimento do mercado informal, possibilitando a geração de trabalho e renda para costureiras de nosso município.<BR/><BR/>4. Terreno do BANCO DA AMAZÔNIA - Terreno sem edificação na esquina com a Rua Padre Prudêncio para constituir um centro de comercialização de produtos e serviços. Parceria com o Banco da Amazônia, na cessão de terreno localizado a Avenida Presidente Vargas esquina da trav. Aristides Lobo, em regime de comodato, que seria desenvolvido em dois pavimentos, sendo o térreo para acolher atividades comerciais em formato “loja” e o segundo piso para um complexo de alimentação como Restaurante Popular, dentro de rigorosos critérios de higiene e segurança alimentar. (estou falando dos dois lotes que ficam atrás do da prefeitura)<BR/><BR/>5. CENTRO DE COMERCIALIZAÇÃO DE NAZARÉ - que a Prefeitura de Belém proceda desapropriação do antigo cinema Nazaré / Iracema para a implementação de um centro de comercialização com a criação de mini-lojas para os trabalhadores e trabalhadoras em formato de micro-empreededores.<BR/><BR/>6. COMISSÃO PARITÁRIA: para garantir a participação de todos os agentes envolvidos, que a Prefeitura de Belém constitua e instale, com base no artigo 9, §3º da Lei 7.862/97, no prazo máximo de sessenta dias, Comissão Paritária entre o Poder Público e Sociedade Civil, com a seguinte composição: 04 (quatro) membros do Poder Público Municipal e 04 (quatro) membros da Sociedade Civil, para acompanhar todos os processos pertinentes à atividade do comercio informal em logradouro público. <BR/><BR/>7. Que o Espaço palmeira que já é da prefeitura seja transformado em espaço de comercialização com mini lojas ( no formato das galerias que já existesm - a exemplo a galeria portuense).<BR/><BR/>Barata, está mais do que provado que a violência da PMB não vai adiantar de nada... Muito diálogo e objetividade.<BR/><BR/>Oswaldo ChavesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5680731572747624884.post-65943632003722222352008-01-23T10:31:00.000-03:002008-01-23T10:31:00.000-03:00E , no meio dessa discussão semântica, o caos.A om...E , no meio dessa discussão semântica, o caos.<BR/>A omissão, a ausência do poder público.<BR/>Camelôs podem se instalar onde bem entendem. E assim ficam.<BR/>Bares e espetinhos podem por mesas na calçada e na rua. E assim ficam.<BR/>Carros particulares e/ou oficiais estacionam sobre calçadas. E assim ficam.<BR/>"Doqueiros" abrem os "treme-terra"<BR/>nas malas dos carrões, bebem e comem a noite inteira atazanando o<BR/>sossego alheio e emporcalhando as calçadas. E assim fazem e repetem toda semana.<BR/>Sujismundos jogam papel, latas, côco, cigarro e outras porcarias pela janela do carro. E nada acontece.<BR/>Bandos de menores cheira-cola perambulam pela Doca e Centro todo dia o dia todo até a noite. E as "otoridades" fazem de conta que não tem nada a ver.<BR/>Segue o enterro...Anonymousnoreply@blogger.com