Na última sexta-feira (26), o presidente Lula foi até São José dos Campos (SP) para participar de uma cerimônia de entrega de aeronaves comerciais fabricadas pela Embraer para a companhia Azul Linhas Aéreas.
segunda-feira, 29 de abril de 2024
Lula sobre Alter do Chão: "Não tem lugar do mundo mais bonito do que aquilo"
Na última sexta-feira (26), o presidente Lula foi até São José dos Campos (SP) para participar de uma cerimônia de entrega de aeronaves comerciais fabricadas pela Embraer para a companhia Azul Linhas Aéreas.
Wlad prometia "contar tudo" hoje. Mas ficou em silêncio. Por enquanto, está quieto.
sexta-feira, 26 de abril de 2024
O Pará bem e mal na foto. Em "Veja".
Na nova edição de Veja - disponível para assinantes on-line desde o início da manhã desta sexta-feira (26) -, que aborda o tema segurança pública em sua reportagem de capa, o Pará aparece bem e mal na foto.
Aparece bem por ser um dos seis estados pinçados como bons exemplos na adoção de medidas que a administração estadual adotou e que resultaram na queda substancial dos crimes de homicídio, latrocínio e roubo e furto de veículos.
Além do Pará, os outros Estados destacados com bons exemplos são Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
No Pará, conforme aponta o infográfico que pode ser visto no alto da postagem, houve a redução de 38% no índice de homicídios, de 72% no de latrocínios e de 70% no ilícito de roubo e furto de veículos.
Os dados referem-se ao período de 2017 a 2023 e, segundo a revista, foram disponibilizados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pelos próprios governos estaduais.
Portanto, dos seis anos abrangidos pelo levantamento, dois devem ser postos na conta do governo tucano de Simão Jatene e os quatro seguintes, na conta do atual governo Helder Barbalho.
Onde o Pará está mal na foto?
Está mal num outro infográfico exibido pela reportagem de Veja e que você pode ver acima.
No ano passado - os dados, portanto, são bem recentes -, e considerada a taxa de mortes por 100 mil habitantes, apenas oito estados ostentam índices abaixo da média nacional, de 18,53: São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Paraná.
Em relação às demais unidades da Federação, o Pará o sétimo com maior índice: nada menos do que 30,11 mortes por 100 mil habitantes.
Questões como as abordadas na reportagem de Veja são das mais relevantes. Até porque, certamente, devem ser predominantes no debate eleitoral deste ano, principalmente onde tivermos bolsonaristas disputando prefeituras, como é o caso de Belém.
Muito embora saibamos que a segurança pública está afeta às esferas federal e estaduais, a gestão municipal pode contribuir sobremaneira com ações simples, que, como já provado, refletem positivamente na redução da criminalidade. Como, por exemplo, a iluminação de vias públicas, principalmente nos bairros que exibem níveis mais altos de criminalidade.
Espera-se que os aspirantes às prefeituras estejam conscientes desses temas. E que os discutam sem palanquices e sem vieses ideológicos.
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Você aí passa o pano para Wladimir Costa? Cuidado! Você pode ser a próxima vítima.
Wladimir esbraveja da tribuna, quando ainda era deputado. Ele não é mais réu primário. |
O primeiro: Lei 4.737 (Código Eleitoral), artigo 326-B, que diz o seguinte:
O segundo: Lei 4.737 (Código Eleitoral), artigo 327-V, que diz o seguinte:
O terceiro: Lei 4.737 (Código Penal), artigo 327-V, que diz o seguinte:
Outras condenações
segunda-feira, 8 de abril de 2024
Elon Musk, o covarde e chantagista. Com aplausos do bolsonarismo!
quinta-feira, 4 de abril de 2024
De Gilmar Mendes para Sergio Moro, na cara: “Você e Dallagnol roubavam galinha juntos”
Gilmar Mendes e Sergio Moro: senador ouviu uma carraspana em regra |
* “Você e Dallagnol roubavam galinha juntos. Não diga que não, Sergio”, disse Gilmar, que a todo o tempo foi tratado de “ministro” e “senhor” por Moro, a quem preferia responder simplesmente por “Sergio” e “você”.
* “Tudo o que a Vaza Jato revelou, eu já sabia que você e Dallagnol faziam. Vocês combinavam o que estaria nas peças. Não venha dizer que não.”
* “Certa vez, Sergio, o Paulo Guedes veio aqui ao meu gabinete e disse orgulhoso que havia sido ele quem havia ido a Curitiba convidar você para ser ministro do Bolsonaro. Eu disse a ele que talvez ele não tenha percebido, mas, ao conseguir tirar você de Curitiba, ele deveria colocar isso no currículo. Foi certamente um dos maiores feitos dele no ministério.”
* “Você faltou a muitas aulas, Sergio. Curitiba não te ajudou em nada. Aproveite que está no Senado e estude um pouco. A biblioteca do Senado é ótima, você deveria frequentar.”
terça-feira, 2 de abril de 2024
2ª Turma do TJPA absolve tenente-coronel da PM que disparou tiros no bairro de Nazaré
A 2ª Turma de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Estado do Pará deu provimento, por unanimidade, à apelação impetrada pela tenente-coronel Simone Franceska Pinheiro das Chagas e absolveu a militar, condenada anteriormente a 2 anos de reclusão, conforme sentença prolatada, em 26 de outubro de 2022, pela juíza Clarice Maria de Andrade Rocha. O acórdão foi publicado no Diário do TJPA no último dia 27 de março.
A tenente-coronel foi denunciada pelo Ministério Público por ter disparado tiros, em abril de 2017, em direção a uma mangueira, em frente a um prédio situado na Avenida Nazaré, esquina com a Generalíssimo Deodoro. Próximo à mangueira, encontrava-se estacionado o carro do major PM Bruno Teixeira, com quem ela, à época, mantinha um relacionamento havia aproximadamente um ano, conforme consta dos autos do Processo nº 0002168-63.2018.8.14.0200.
Na sentença, a militar foi enquadrada no crime previsto no artigo 15 do Código Penal: disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime. Como a pena não é superior a quatro anos, o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça e as circunstâncias judiciais são favoráveis, a juíza converteu a pena em duas medidas restritivas de direitos.
Legítima defesa - Ao julgar a apelação, a 2ª Turma de Direito Penal do TJPA seguiu o voto do relator, desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior, acolhendo a tese de que Simone Chagas "agiu por meios moderados e proporcionais, efetuando disparos ao fim de evitar suposta agressão injusta após ouvir outro disparo de arma de fogo em cenário que acreditava ser de furto ou roubo de veículo."
As circunstâncias do caso concreto, conforme o acórdão da 2ª Turma, "levavam a crer" que a militar se encontrava em situação de perigo no momento em que efetuou os disparos, configurando-se a chamada "legítima defesa putativa", que deve ser reconhecida quando o indivíduo age imaginando estar nas situações em que o Código Penal admite a legítima defesa, quando, na realidade, isso não está ocorrendo.
Os membros da 2ª Turma, com base nesse entendimento, absolveu a tenente-coronel com base no artigo 386, inciso VI, do Código de Processo Penal (CPP). O dispostivo determina que o réu será absolvido quando o juiz "reconhecer que o ocorrido não constitui fato de infração penal ou é reconhecida atipicidade."