terça-feira, 8 de abril de 2014

Juiz critica prolixidade e manda parte modificar inicial

Do site Migalhas
“Segundo a Unesco um texto de 49 páginas ou mais é um livro. Esta petição inicial é, pois, um livro.” A afirmação é do juiz de Direito Valdir Flávio Lobo Maia, do RN, que considerou prolixa a inicial.
O magistrado ponderou que forçar a outra parte a ler dezenas, “quiçá centenas”, de páginas é “uma estratégia desleal para encurtar o prazo da defesa". Assim, determinou que a inicial seja emendada para uma versão reduzida objetiva, sob pena de indeferimento da inicial.

Confira o despacho na íntegra.

5 comentários:

  1. Anônimo8/4/14 17:35

    Acho que a Inicial tinha até índice.
    Kenneth

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  2. Anônimo8/4/14 19:10

    E as decisões dos Ministros do STF? São o que? Uma biblioteca? Vide os Votos no Mensalão.

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  3. Anônimo8/4/14 20:25

    E quando o juiz escreve sentença com mais de 45 laudas???

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  4. Ramon Bentes8/4/14 23:36

    Pena que lhe faltou originalidade, pois ele plagiou outro magistrado.
    Vejam: http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI198781,11049-Juiz+imita+despacho+de+colega+para+criticar+peticao+longa

    Ramon Bentes

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  5. Anônimo9/4/14 08:59

    É preguiça.

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