Ninguém sabe.
Ninguém compreendeu.
E nem entendeu.
O terminal de desembarque do Aeroporto Internacional de Belém virou um fuzuê, no final da noite de ontem.
Passageiros de voos domésticos, inclusive os do 3386 da TAM, com origem em São Paulo (Guarulhos), foram submetidos a uma revista especial por fiscais da Receita Federal.
Eles se diziam, pelo menos, da Receita Federal.
O motivo da fiscalização não foi informado a ninguém.
A um passageiro mais abilhudo, um fiscal disse apenas que a fiscalização atendia a denúncias sobre anormalidades, digamos assim, em um dos voos.
- É sobre drogas? - quis sabe o abilhudo.
O fiscal apenas sorriu.
Mas não podia ser sobre drogas.
Porque isso é da competência da Polícia Federal fiscalizar.
E os fiscais eram, repita-se, da Receita Federal.
O certo é que a fiscalização especial irritou todo mundo.
E não teve, parece, o efeito desejado de encontrar o que buscava.
2 comentários:
A PF recebeu uma informação de que...Duciomar, o inalcançável, estaria escondido em uma mala do voo.
Mas, parece, o invisível já havia de escafedido.
Prezado,
Apesar do que foi informado, É SIM competência da Receita Federal fiscalizar drogas nos voos, visto tratar-se de crime de contrabando, além de tráfico ilícito!
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